Dois importantes eventos organizados pelo SINTE SC e de interesse dos profissionais da educação foram realizados em Florianópolis na última terça-feira (29) e quarta-feira(30). O primeiro evento foi a audiência pública que debateu as condições de trabalho dos assistentes técnicos pedagógicos (ATPs) e o segundo, o seminário sobre a saúde dos profissionais de educação.
No que se refere aos ATP’s, entre as pautas estão a necessidade de valorização e do aprimoramento da definição legal da carreira dos (ATPs), defasagem no número de trabalhadores em relação à quantidade de alunos, desigualdade salarial com outras carreiras, dedicação ao planejamento escolar, já que é responsabilidade dos ATPs a coordenação do trabalho. Nos encaminhamentos foi dado prazo até fevereiro de 2020 para que a Secretaria de Estado da Educação apresente soluções para as reivindicações do setor. O Sinte cobra ainda a lotação de todos os trabalhadores nas vagas excedentes.
O seminário do dia 30 , debateu sobre a saúde do trabalhador na educação. Para Luzia Biancato Alberton, secretária de Saúde dos Trabalhadores em Educação do Sinte-SC, não são raros os casos em que professores contratados temporariamente são escalados para atuar em até seis escolas diferentes, em uma semana. Além das dificuldades com o deslocamento, explica, o profissional nesta situação também precisa dar conta de se adequar aos diferentes projetos político-pedagógicos e atividades extraclasse de cada unidade escolar. O intuito de seminário é o de pressionar por políticas e maior qualidade na educação para que a categoria não adoeça como vem ocorrendo, o que pode trazer resultado negativo na qualidade de vida, o que repercute também no ensino em sala de aula.
No que se refere aos ATP’s, entre as pautas estão a necessidade de valorização e do aprimoramento da definição legal da carreira dos (ATPs), defasagem no número de trabalhadores em relação à quantidade de alunos, desigualdade salarial com outras carreiras, dedicação ao planejamento escolar, já que é responsabilidade dos ATPs a coordenação do trabalho. Nos encaminhamentos foi dado prazo até fevereiro de 2020 para que a Secretaria de Estado da Educação apresente soluções para as reivindicações do setor. O Sinte cobra ainda a lotação de todos os trabalhadores nas vagas excedentes.
O seminário do dia 30 , debateu sobre a saúde do trabalhador na educação. Para Luzia Biancato Alberton, secretária de Saúde dos Trabalhadores em Educação do Sinte-SC, não são raros os casos em que professores contratados temporariamente são escalados para atuar em até seis escolas diferentes, em uma semana. Além das dificuldades com o deslocamento, explica, o profissional nesta situação também precisa dar conta de se adequar aos diferentes projetos político-pedagógicos e atividades extraclasse de cada unidade escolar. O intuito de seminário é o de pressionar por políticas e maior qualidade na educação para que a categoria não adoeça como vem ocorrendo, o que pode trazer resultado negativo na qualidade de vida, o que repercute também no ensino em sala de aula.