sexta-feira, 29 de junho de 2012

Oficío Circular nº 035/2012.

De: Coordenação Estadual

Para: Coordenadores Regionais, Municipais e Conselheiros

Companheiros/as,

    Pelo presente estão convocados todos/as os/as conselheiros/as para participar da Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, a se realizar no dia 07 de julho de 2012, com inicio as 08:30 horas, na cidade de Xanxere/SC, tendo por local o Auditório da EEB Costa e Silva, situado na Avenida Brasil, 472, Centro, com a seguinte pauta:
1 – Informes;
2 – Conjuntura;
3 – Plano e Calendário de Lutas;
4 – Encaminhamentos;
5 – Outros;
   Pedimos o esforço do/a coordenador/a regional para garantir a presença de todos/as os/as conselheiros/as.
  Quem precisar de hospedagem, é imprescindível a comunicação até o dia 05/07/2012 pelo E-mail sinte-sc@sinte-sc.org.br ou Fax (48) 3222-7590, com Lídia. O hotel para a hospedagem será o Hotel Center, situado na Rua Independência, 230, Centro, (49) 3441-5900
  Lembramos: - A regional que fizer reservas de hospedagem e não comparecer será descontado posteriormente do repasse as despesas provenientes da reserva;

- Será garantida hospedagem apenas para os conselheiros;
- O SINTE/SC disponibiliza somente quartos triplos, o/a Conselheiro/a que optar pelo quarto de casal será cobrado na hora do Check-in;
Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevemo-nos.



Saudações Sindicais,

Aprovação de 10% do PIB .

           Aprovação de 10% do PIB é vitória de quem defende a educação pública de qualidade”


   Depois de muita pressão da sociedade civil, a comissão especial do Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10) aprovou ontem (26) a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do País em políticas da área no período de 10 anos. A conquista foi bastante comemorada pela CNTE, que promoveu ampla mobilização pelo percentual e acompanhou todo o processo de votação da matéria, desde o início. "Foi uma vitória da mobilização organizada, da persistência, dos que nunca desistem e que sabem que é importante a pressão sobre o parlamento de uma maneira democrática. Vitória da CNTE, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, enfim, uma vitória de quem defende a educação pública de qualidade, socialmente referenciada", afirma o presidente da Confederação, Roberto Franklin de Leão.
      A sessão da Comissão Especial do PNE começou com atraso. Para garantir que fossem analisados os destaques à meta 20 do Plano, que possibilitavam o aumento do investimento de 8% para 10% do PIB, alguns parlamentares abriram mão de apresentar seus destaques referentes às outras metas. A reunião chegou a ser interrompida às 17h30 para que os deputados comparecessem à Ordem do Dia, mas foi retomada em seguida. A ideia era que a votação dos 10% não fosse adiada. Tudo foi acompanhado em uma sala lotada por representantes de entidades da sociedade civil e estudantes, que cantavam e faziam coro para que a votação não fosse deixada para outro dia.
    Oito destaques apresentados ao relatório do deputado Angelo Vanhoni sugeriam aumentar a meta de investimento na educação. No final, os parlamentares acordaram que apenas o destaque apresentado pelo deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) seria apreciado. No texto aprovado, o governo se compromete a investir pelo menos 7% do PIB na área nos primeiros cinco anos de vigência do plano e 10% ao final de dez anos.
   Angelo Vanhoni, que chegou a sugerir a aplicação de 8% do PIB em seu último relatório, apoiou a proposta de última hora. Apesar de ter votado pelos 10%, ele voltou a afirmar que os 8% seriam suficientes para uma melhoria significativa da educação no País. "Contudo, não compete ao relator ir de encontro a 99% da comissão especial", avaliou.
   O autor do destaque aprovado, o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) acredita que a alternativa teve apoio do governo porque oferece flexibilidade na gestão orçamentária. Isso porque outras propostas previam metas intermediárias ano a ano. A proposta aprovada segue agora para o Senado.
   Para Roberto Leão, a mobilização da sociedade civil e dos parlamentares favoráveis aos 10% é a prova de que há condições políticas para realizar o investimento, ao contrário do que pensa a área econômica do governo. Mas o presidente da CNTE alerta que a sociedade deve estar vigilante para que esse investimento realmente se reverta em melhorias na educação pública. "Temos que estar atentos para que não haja nenhum desvio no meio do caminho. Para que possamos efetivamente ver esse dinheiro lá na ponta, na escola, ajudando a melhorar as condições do trabalho, do ensino e aprendizagem, de carreira dos professores, ver o piso salarial profissional efetivamente colocado em prática e ver uma educação pública com a qualidade que estamos sonhando", afirma.
   Sobre a tramitação do PNE agora no Senado, Leão acredita que a matéria não obterá resistências naquela casa. "Creio que os senadores serão sensíveis e não vão votar contra aquilo que já foi decidido na Câmara e que foi resultado da pressão popular. Não só os 10%, mas todo o PNE precisa ser resolvida este ano para ser colocado em prática a partir de 2013 para que tenhamos um Norte que dê luz à educação brasileira", conclui. (CNTE, 27/06/12).



quarta-feira, 27 de junho de 2012

Imposto Sindical. Esclarecimento.


Of. Circular nº 034/2012 Florianópolis, 27 de Junho de 2012
De: Secretaria de Assuntos Jurídicos e Trabalhistas
Para: Coordenações Regionais
Assunto: Questionamentos sobre Devolução do Imposto Sindical
Companheiros/as,
Tendo em vista alguns questionamentos que temos recebido sobre a devolução da parte que cabe ao sindicato do Imposto Sindical, vimos por meio deste esclarecer:
1 – A cobrança do Imposto Sindical foi estendida aos servidores públicos a partir do ano de 2009, pela Instrução Normativa Nº 1, de 30 de setembro de 2008, do Ministério do Trabalho e Emprego. É importante salientar que, apesar do nome “Contribuição Sindical” trata-se de um imposto compulsório e não de uma contribuição que tenha qualquer tipo de interferência na arrecadação por parte do sindicato.
2 - Apesar de o desconto ter ocorrido desde 2009, os recursos devidos à entidade só foram repassados no final de 2011, após várias ações administrativas e jurídicas, junto ao governo do estado e ao Ministério do Trabalho e Emprego.
Após o recebimento dos recursos devidos ao SINTE/SC, cumprindo decisão congressual este repassa aos associados/as o valor igual à parte recebida.
Alertamos ainda, que o SINTE/SC, não recebeu integralmente os valores a ele devidos dos anos de 2009 a 2011 e os valores de 2012 encontram-se retidos por ordem judicial devido à ação impetrada pela CSPB (Confederação dos Servidores Públicos do Brasil) entidade que não nós representa, pois somos filiados a CNTE.
3 – De acordo com a legislação vigente, a distribuição dos recursos do Imposto Sindical é a seguinte:
a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; (Incluída pela Lei nº 11.648, de 2008);
b) 10% (dez por cento) para a central sindical; (Incluída pela Lei nº 11.648, de 2008);
c) 15% (quinze por cento) para a federação; (Incluída pela Lei nº 11.648, de 2008);
d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e (Incluída pela Lei nº 11.648, de 2008);
e) 10% (dez por cento) para a ‘Conta Especial Emprego e Salário’; (Incluída pela Lei nº 11.648, de 2008);
4 – Como os valores do Importo Sindical são tratados como recursos públicos, sua aplicação é regulada pelo Art. 592 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) da seguinte forma:
Art. 592 - A contribuição sindical, além das despesas vinculadas à sua arrecadação, recolhimento e controle, será aplicada pelos sindicatos, na conformidade dos respectivos estatutos, usando aos seguintes objetivos: (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976) (Vide Lei nº 11.648, de 2008).
(…)
II - Sindicatos de empregados: (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
a) assistência jurídica; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
b) assistência médica, dentária, hospitalar e farmacêutica; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
c) assistência à maternidade; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
d) agências de colocação; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
e) cooperativas; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
f) bibliotecas; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
g) creches; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
h) congressos e conferências; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
i) auxílio-funeral; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
j) colônias de férias e centros de recreação; (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
l) prevenção de acidentes do trabalho; (Incluída pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
m) finalidades desportivas e sociais; (Incluída pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
n) educação e formação profissional. (Incluída pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
o) bolsas de estudo. (Incluída pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
(…)
§ 1º A aplicação prevista neste artigo ficará a critério de cada entidade, que, para tal fim, obedecerá, sempre, às peculiaridades do respectivo grupo ou categoria, facultado ao Ministro do Trabalho permitir a inclusão de novos programas, desde que assegurados os serviços assistenciais fundamentais da entidade. (Redação dada pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
§ 2º Os sindicatos poderão destacar, em seus orçamentos anuais, até 20% (vinco por cento) dos recursos da contribuição sindical para o custeio das suas atividades administrativas, independentemente de autorização ministerial. (Incluído pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
§ 3º O uso da contribuição sindical prevista no § 2º não poderá exceder do valor total das mensalidades sociais consignadas nos orçamentos dos sindicatos, salvo autorização expressa do Ministro do Trabalho. (Incluído pela Lei nº 6.386, de 9.12.1976).
Observamos ainda, o que dispõe o art. 592, § 1º, quando prescreve que aplicação das receitas de contribuições sindicais ficará a critério de cada entidade, segundo as peculiaridades da respectiva categoria, “facultado ao Ministro do Trabalho permitir a inclusão de novos programas, desde que assegurados os serviços assistenciais fundamentais da entidade”.
5 – De acordo com a explicação dada pelos advogados do sindicato na reunião do Conselho Deliberativo de 10 e 11 de fevereiro de 2012, a devolução dos valores do imposto sindical aos filiados não dispõe de base legal, contrariando a vinculação de gastos previsto pelo Art. 592, II da CLT, podendo acarretar responsabilização civil e criminal. Apesar disto, verificamos que outras entidades efetuam a devolução dos valores do Imposto Sindical aos seus filiados, e até o momento nenhuma delas apresentou qualquer problema legal em relação a este procedimento.
6 - O repasse aos filiados dos valores equivalentes a 60% do imposto sindical pago, que caberia ao SINTE/SC, é uma concessão do sindicato aprovada em congresso, pois sempre defendemos a liberdade e autonomia sindical. Observamos que será cobrado o valor de R$3,00 para custear as despesas advindas deste processo, conforme critérios já estabelecidos no requerimento encaminhado para este fim.
Foi aprovado também no Congresso que a parte dos valores não devolvidos aos associados deverá ser usada para a compra de uma sede para o SINTE/SC. Portanto, os que não solicitarem a devolução estarão contribuindo para a realização desse sonho de muitos anos.
Sendo o que tínhamos para o momento, subscrevemo-nos com;
Saudações Sindicais,
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Alvete Pasin Bedin
Coordenadora Estadual
Aldoir José Kraemer
Secretário de Assuntos Jurídicos e Trabalhistas

terça-feira, 26 de junho de 2012

Convite especial.

Convidamos a comunidade em geral para participar do Jantar Dançante comemorativo aos 50 anos de criação da Escola Básica Druziana Sartori.
Dia:            30 de junho de 2012.
Hora:         20:30 hs
Local:        CTG Coxilha do Quero Quero
Cardápio:   Costelão e acompanhamentos.
Preço:        R$ 25,00

Obs: Crianaçs até 7 anos, não pagam e de 7 anos a 12 anos, pagam a metade.
Os ingressos estão a venda na secretaria da escola.

PARTICIPE.

CONVITE


O FÓRUM EM DEFESA DA VIDA, POR JUSTIÇA E DEMOCRACIA, CONVIDA PARA CELEBRAÇÃO EM MEMÓRIA DO NOSSO COMPANHEIRO MARCELINO CHIARELLO!
Na próxima quinta - feira, dia 28/06 completará sete meses do assassinato do Grande lutador do Povo: MARCELINO CHIARELLO.
Em Homenagem à sua história, à sua Memória e às suas Lutas, as entidades que compõem o Fórum em defesa da vida Conclamam à todos/as aqueles/as que assim como nós, não irão se calar enquanto a verdade não seja esclarecida, para participar da celebração POR JUSTIÇA E PELA VERDADE!
Local: Em frente ao Colégio: Severiano Rolim de Moura, Rua: João Elói Mendes.
Hora: 19:00
Dia: 28/06/2012
Obs: Cada um pode trazer uma vela que fará parte da celebração.
Att, Deise Paludo
Pela Coordenação do Fórum

Solicitamos a todos que multipliquem os convites
Estou encaminhando em anexo convites para serem impressos.

Adiada a data da reunião do Conselho Deliberativo.


Tendo em vista a não realização da reunião de negociação com o governo do estado no dia 27/06/2012, comprometeu com isso, a conclusão das negociações, sendo que a mesma somente será realizada no dia 04/07. Comunicamos a transferência da data da reunião do Conselho Deliberativo do dia 30/06 para o próximo sábado, dia 07/07,após a realização da próxima reunião com o governo do estado, em que este,deverá detalhar melhor sua proposta, para que os conselheiros possam ter maiores subsídios para a discussão e definir o melhor posicionamento do sindicato em relação ao plano de lutas da entidade.
Certos de contarmos com a atenção de todos, subscrevemo-nos com;
Saudações Sindicais;

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Julgamento no STF sobre o piso do magistério é adiado.



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Ficou para a próxima semana o julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do mérito dos embargos de declaração apresentados pelos governadores derrotados na ADI 4.167. A análise da matéria estava na pauta da corte no último dia 21. Mas, devido à falta de tempo, os ministros não chegaram a discutir os processos. A conclusão desse julgamento significará o transito em julgado da decisão do STF sobre o piso do magistério, não sendo mais cabíveis quaisquer outros recursos.
Vale destacar que o julgamento do mérito da ADIn 4.167, em abril de 2011, marcou a vigência integral da Lei 11.738. Desde então, estados e municípios não podem se eximir de cumprir a legislação federal, e por este motivo inúmeras greves têm sido deflagradas no país. Os/As trabalhadores/as em educação não abrem mão de seus direitos e vão continuar lutando para que a lei do piso seja respeitada por todos os gestores públicos.
A CNTE permanecerá atenta ao movimento dos mencionados embargos na pauta do Supremo Tribunal Federal. Tão logo a decisão sobre a matéria seja anunciada, a entidade se posicionará sobre a questão. (CNTE)

sábado, 23 de junho de 2012

Sistema ou desgoverno.





Já é fato conhecido pelo SINTE/SC e por toda a categoria, as eternas “confusões” do sistema que gerencia as folhas de pagamento do magistério catarinense. Todo início de ano, por exemplo, é a mesma coisa: erros nas folhas de pagamento do ACT’s e em suas habilitações, falta e/ou erros no pagamento das regências de classe, sem falar nas faltas fantasmas que teimam em aparecer, mas mesmo sem existirem as faltas, os descontos acontecem.


Aí até provar que “fucinho de porco não é tomada”, mais transtornos para o trabalhador (a). E para reaver o seu dinheiro, é preciso entrar com um processo administrativo, veja como funciona a burocracia:

1 – O servidor faz um pedido na escola de regularização de pagamento;

2 – A escola encaminha o pedido para a GERED que por sua vez encaminha para a SED;

3 – A SED analisa o pedido;

4 – O pagamento só é efetuado na próxima folha.

5 – Ou ainda dependendo da data de encaminhamento do pedido, o ressarcimento pode demorar até dois meses.


O engraçado é perceber que um sistema que comete constantes erros, é capaz de ao mesmo tempo, agir com muita rapidez quando a situação é o desconto, uma contradição. Também é fato afirmar que esse sistema nunca erra para mais, ou seja, nunca se soube de algum servidor que recebeu valores acima dos seus vencimentos, e nem tão pouco o sistema erra ao pagar os salários do alto escalão do Governo.


Na folha desse mês, mais uma vez o sistema foi o culpado por dezenas de contracheques com descontos indevidos, um susto para uma categoria já cansada de tentar sobreviver com o que ganha. Que tenta pagar as contas com empréstimos em financeiras e agiotas, e que por muitas vezes se veem numa bola de neve, onde a cada mês seu salário diminui ainda mais.


O SINTE que há meses participa de tensas reuniões na mesa de negociações com o CONER, sempre bateu na tecla do “não” desconto, mas bem se vê a falta de confiança que o Governo tem pela categoria, quem sabe pensam que os professores não vão repor as aulas, algo estranho, pois é prática comum em todos os movimentos de greve, que vão dar o calote em seus cofres? Pensamos que é ao contrário! A dívida do Estado com a categoria não é somente financeira, mas moral, de respeito, de transparência e de gratidão, pois são esses profissionais que dão a vida pela educação no Estado. Que são mestres de muitos filhos, filhas, netos, crianças e adolescentes e são os verdadeiros responsáveis por formar cidadãos de bem para o mundo.


Diante de todas essas questões perguntamos: Sistema... ou Desgoverno??

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Esclarecimentos sobre descontos na folha de pagamento.



No dia de hoje, o SINTE/SC recebeu diversas ligações de trabalhadores (as) da educação de todo Estado, afirmando que, ao acessarem suas folhas de pagamento online, perceberam o desconto de todo o restante dos dias paralisados por conta da última greve.
Sendo assim, o sindicato procurou averiguar a situação junto ao Governo do Estado, e descobriu que foram casos isolados, e que a prática não foi usada para toda a categoria. De acordo com Décio Vargas, Coordenador do CONER, aconteceu um erro no sistema, e que está mantida a posição do Governo em realizar os descontos em três parcelas. Ele disse ainda, que o erro será corrigido, já que a folha foi rodada, mas o pagamento ainda não saiu.
Para que o problema seja corrigido o mais rápido possível, o SINTE comunica às Regionais, bem como, a toda categoria, para que cada trabalhador (a) que perceba esses descontos indevidos em suas folhas, entre imediatamente em contato com a Secretaria de Estado de Educação, no Setor de Gestão de Pessoal, para que a folha seja revista. Também pedimos que nos enviem o nome e a matrícula dos professores que tiveram o desconto de mais de 6 faltas na folha de junho, para que possamos cobrar do Governo a resolução destes problemas ainda no pagamento de junho.
Entrar em contato com:
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS SED
Diretora de Gestão de Pessoas/DIGP
Lúcia Steinheuser Gorges
Telefone: (48) 3221-6038

Governador declara que pagou os 22% de reajuste ao magistério em 2012

      O SINTE/SC repudia as declarações do Governador Raimundo Colombo ao Jornal Diário Catarinense de hoje, 20 de junho, página 15, no Informe Econômico. Na nota, Colombo declara que: “Lembrou que os professores receberam um reajuste de 22% este ano”.
     O sindicato garante que o único reajuste pago à categoria foi através de gratificações concedidas aos trabalhadores (as), os quais, não recebiam o teto mínimo de R$1450,00, uma adequação, para que os mesmos alcançassem esse valor, como rege a Lei. Contudo, os servidores da educação pública do estado, até agora receberam apenas 8% de reajuste, 4% pagos em janeiro e 4% em maio, mesmo percentual concedido a todos os servidores do Estado.
    O SINTE lembra que o pleito da categoria é o reajuste de 22% na carreira, hoje achatada, e para todos, ou seja, a aplicação da Lei do Piso para os profissionais desde o nível 1A ao 12G, na atual tabela do plano de carreira.
    O SINTE declara ainda, que se sente ofendido com as declarações do Governador, este que esqueceu a greve deflagrada neste ano, reivindicando o reajuste do piso, bem como, as mesas de negociações que ainda estão acontecendo para tentar encontrar uma saída para a categoria. Vale salientar também, que este Governo disse que não pagará o reajuste esse ano, em sua última proposta, é sugerido o pagamento parcelado em cinco vezes, até dezembro de 2013. Porém, a Lei é clara, e estabelece que o reajuste dever ser pago a partir de janeiro desse ano. Sendo assim, o Governo não está cumprindo a Lei do Piso Nacional para o magistério catarinense.

ASSESSORIA IMPRENSA SINTE – SC



terça-feira, 12 de junho de 2012

SINTE-SC exige objetividade e determinação nas negociações com o governo.


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O cancelamento da Reunião do dia 06/06 com os/as representantes do sindicato e o CONER deixou a clara impressão de que o assunto está sendo mais uma vez empurrando com a barriga pelo governo. A proposta do SINTE era de que os assuntos do educacional deveriam ser tratados separadamente da carreira e tabela para que as reuniões tivessem maior foco e objetividade.
O governo não concordou com a proposta, afirmando que a discussão só seria feita em um único pacote levando ao resultado que temíamos, ou seja, reuniões sem objetividade e nenhuma proposta que viesse de encontro aos interesses defendidos pelo SINTE/SC.
O objetivo da mesa de negociação é levar em conta todos os interesses da categoria em virtude disto, solicitamos ao governo que nesta quarta-feira apresentasse uma proposta com valores e forma de pagamento levando em conta a aplicação dos 22.22% de reajuste na tabela, ainda este ano, e a descompactação da mesma achatada em 2011.
Juntamente com a discussão salarial solicitamos ao governo que num gesto de boa vontade parasse com os descontos a partir de junho, pois os calendários foram feitos pelas escolas, enviados para as GEREDs e a categoria já está fazendo a reposição. Porém, até o momento este vem mantendo sua postura intransigente de punição aos grevistas, mesmo sabendo das dificuldades financeiras e emocionais pelas quais estão passando os trabalhadores que tiveram desconto em seus salários, pois a grande maioria foi obrigada a fazer empréstimos pessoais para sobreviver. Este fato é muito preocupante para uma categoria que já ganha pouco.
Juntamente com a luta pelo reajuste do piso na carreira e a descompactação da tabela salarial, vem ocorrendo no estado uma situação de desgoverno com algumas GEREDs e direções escolares, que vem tomando atitudes à revelia das orientações da SED, proibindo que os/as professores/as façam a reposição e os assediados moralmente.
É neste sentido, que o SINTE/SC exige:
Que o CONER por não ter poder deliberativo trate única e exclusivamente de assuntos técnicos referentes à categoria;
Que as questões políticas sejam tratadas diretamente com o secretário da educação;
Que as negociações ocorram de forma mais objetiva;
Que cessem os descontos e que os dias parados sejam pagos imediatamente;
Que as direções das escolas permitam aos professores fazer a reposição;
Que diretores deixem de assediar moralmente os professores e os que agirem de forma arbitrária sejam retirados dos seus cargos;
Que a gestão democrática seja implantada nas escolas garantindo assim a eleição para diretores.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Of.Circular nº 029/2012 Florianópolis, 05 de junho de 2012.


De: SINTE/SC

Para: Coordenações Regionais
Assunto: Expediente no Feriado de Corpus Christi
Companheiros/as,


    Comunicamos que devido ao feriado de Corpus Christi, não teremos expediente na sexta feira, dia 08/05/2012, voltando ao expediente normal a partir do dia 11/05, Segunda feira.
   As regionais que possuem funcionários também deverão seguir esta mesma determinação.

   Certos de contarmos com vossa atenção, Subscrevemo-nos com;

   Saudações Sindicais,



            Alvete Pasin Bedim,                                                      
Coordenadora Estadual do SINTE/SC

          Sandro Luiz Cifuentes
Secretário de Finanças do SINTE/SC

                                                
                                                          

SINTE/SC quer o cancelamento dos descontos já na folha de junho.


     Estava previsto para hoje, na reunião que foi cancelada pelo Governo, a posição do mesmo com relação ao pedido do SINTE/SC em cessar imediatamente os descontos na folha de pagamento do magistério Catarinense, visto que, a categoria já está repondo as aulas.
    Mesmo sem a reunião, a Diretoria Executiva do sindicato entrou em contato com Décio Vargas, Coordenador do CONER, reforçando a reivindicação e cobrando uma posição por parte do Governo, salientando ainda, as dificuldades financeiras e emocionais pelas quais estão passando os trabalhadores (as) descontados, pois muitos foram obrigados a fazer empréstimos pessoais para sobreviver sem parte de seu salário, criando dívidas em seus nomes, o que é preocupante para uma categoria que já ganha pouco.
   O Sindicato solicitou ainda que a posição dos descontos seja revista antes do dia 13, data da próxima reunião agendada, para que não haja mais descontos a partir da próxima folha, que começa ser rodada até o dia 15.
   Contudo, apesar dos inúmeros pedidos do SINTE, nas várias mesas de negociações, que insistem em se estender sem objetivos ou propostas claras, o Governo até o momento mantém a postura de punição aos grevistas e não abre mão dos descontos. Segundo o CONER, à medida que as aulas são repostas haverá a devolução do desconto.
   A posição final do SINTE é o não desconto já na folha de junho. O coordenador do CONER ficou de entrar com o Secretário Deschamps, para encaminhar a pedido do Sindicato, mas até agora não tivemos nenhum retorno.

ASSESSORIA IMPRENSA SINTE – SC



segunda-feira, 4 de junho de 2012

Financeiro do mês de MAIO de 2012.

Saldo Anterior                                                                         R$ 3.156,63


Repasse do SINTE Estadual.                                                   R$ 5.337,81

DESPESAS
-aluguel da sala do SINTE
-aluguel de garagem (carro do SINTE)
-aluguel do auditório para as Assembleias Regionais.(três)
-internet
-salário liberada (Alda)
-faxina da sala do SINTE (uma vez por mês) e material de limpeza
-telefones celulares e convencional
-água
-som na praça, ato. (este dinheiro será devolvido pelo SINTE/SC no mês de junho)valor de R$ 1.000,00
-quatro viagens (alunos da escola Tancredo Neves até a praça)
-gráfica, instalação do ventilador, estacionamento do carro na praça, combustível carro do SINTE, gastos do pessoal para ir ao comando de greve (alimentação e substituições de aulas)
-combustível (Municipal de Coronel Freitas.)
-gastos com pessoal para a Conferência Estadual de Educação em Lages com alimentação e substituições de aulas.
-depósito na CREDI CHAPECÓ                                          R$ 3.000,00

Total das despesas                                                            R$ 7.648,13
Saldo atual no banco em 31 de maio de 2012.                         R$ 810,31

Obs; O SINTE Regional é filiado na CREDI CHAPECÓ, por ser uma cooperativa de funcionários municipais, estaduais e federais onde aplicamos nosso dinheiro quando é considerado sobra do mês.
Aplicação até esta data com juros                                         R$ 19.492,21
Se alguém tiver interesse em ver o financeiro detalhado está a disposição no SINTE Regional.



                                                                 Alda Pastre Zuffo
                                                                 Diretora Financeira

                                             

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Marcha Nacional em setembro cobrará respeito ao piso.



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Uma paralisação nacional de 24 horas vai acontecer durante a Semana da Pátria, quando cerca de cinco mil trabalhadores vão marchar em Brasília por uma educação de qualidade. A mobilização foi definida no último dia 25, durante da reunião do Conselho Nacional de Entidades, a primeira a ser realizada após a greve nacional promovida nos dias 14, 15 e 16 de março.
Durante o debate, chegou-se ao consenso de que, apesar do piso nacional dos professores estar na pauta da sociedade, a área educacional ainda não é tratada como prioridade. A Secretaria Geral da CNTE, Marta Vanelli, afirmou isso pode ser sentido na resistência dos prefeitos e governadores em pagar o piso, que tem ocasionado greves mais duras do que no ano passado. "Estamos lutando com os gestores independente dos partidos", afirmou. "No primeiro semestre tivemos uma luta acirrada. Embora haja poucos estados em greve agora (Bahia, Sergipe, Piauí), são greves emblemáticas, porque revelam a incompreensão sobre a lei do piso", salientou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
A manifestação que será promovida no dia 5 de setembro tem como objetivo justamente reforçar a luta pela implementação completa da Lei do Piso. Além disso, os trabalhadores vão destacar a importância de se investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na Educação. A marcha será precedida de uma vigília na Praça dos Três Poderes. (CNTE)

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