No final da tarde chuvosa dessa quarta feira, os/as 34 delegados/as e 17 suplentes foram eleitos/as em assembleia para participar do XI Congresso Estadual que acontecerá nos dias 15, 16 e17 de junho de 2017 em Jaraguá do Sul.
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Café Filosófico Itinerante é realizado com a apresentação da dissertação de mestrado do professor Itacir Valmorbida
O professor Itacir Valmorbida apresentou na tarde de terça-feira (30) no Café Filosófico Itinerante, a dissertação do Mestrado em Educação intitulada "A formação politica de docentes da rede pública de ensino para além do capital: primeiras aproximações à luz de uma leitura materialista histórica-dialética" para diversos profissionais da educação e entidades que acompanharam, refletiram e incentivaram a continuidade dos seus estudos, principalmente ao Doutorado. Parabéns ao professor Itacir pelo belíssimo e importante trabalho realizado e socializado com a comunidade escolar.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
SINTE Regional Chapecó realiza a primeira etapa do curso de formação sindical e politica
No dia 27 de maio (sábado) iniciou o curso de formação sindical e politica da CNTE com a temática Introdução à Sociologia ministrada pelo professor Carlos Eduardo de Souza. Essa iniciativa tem objetivo proporcionar a apropriação de conhecimentos e a formação de novas lideranças sindicais oriundas da base da escola.
O curso acontecerá com 4 etapas sendo elas:
EIXO 1 – Concepção Política e Sindical; (01/07)
EIXO 2 – Formação de Dirigentes Sindicais; (19/08)
EIXO 3 – Planejamento e Administração Sindical; (16/09)
EIXO 4 – Temas transversais; (28/10)
XI Congresso Estadual do SINTE acontece nos dias 15,16 e 17 de junho em Jaraguá do Sul
O SINTE/SC estará realizando as assembleias regionais para a eleição dos/as delegados/as para XI Congresso Estadual. Participe da assembleia do dia 31/05 as 18hs no auditório do antigo colégio Bom Pastor e seja delegado e delegada da sua escola!
Assessoria jurídica do SINTE/SC analisará casos de prejuízo aos membros do magistério estadual por conta das ascensões funcionais previstas na LC n. 668/15 – novo plano de carreira
A Assessoria Jurídica do SINTE/SC tem recebido contatos de Professores, na busca de orientações sobre graves prejuízos advindos da famigerada Lei Complementar n. 668/2015, mais especificamente sobre a situação de claro prejuízo dos membros do Magistério Estadual com os novos parâmetros de ascensões funcionais (antigas progressões verticais), por conta do disposto no artigo 10, § 2º daquela nova legislação.
Sobre esse tema,
cumpre ressaltar que os artigos 7º a 14 da LC n. 668/2015 trazem a nova
sistemática do desenvolvimento funcional do Magistério Estadual, de fato o novo
Plano de Carreira aprofundou uma situação totalmente insubsistente, em especial
se pensada a partir de uma carreira que efetivamente valorize a qualificação e
a formação dos profissionais da educação, totalmente desconsideradas e
relegadas.
Com efeito, há no
novo Plano de Carreira uma grave situação de ofensa ao próprio direito
adquirido, na medida em que a própria LC n. 668/15, que assegura o direito à
promoção (antiga progressão horizontal), na prática desconsidera esse direito
quando o seu artigo 10, § 2º prevê a Ascensão Funcional para a Referência de vencimento
imediatamente superior do novo Nível.
Isso comporta situações absurdas e totalmente
insubsistentes, com o caso do (a) servidor (a) que passa do Nível III
(Licenciatura Plena), Referência G, para o Nível IV (Pós-Graduação), que
somente será maior a partir da Referência D, ou seja, a Ascensão Funcional
acarreta uma “despromoção” – uma regressão de referências!
Para situações como
essa, ainda que a situação guarde complexidade, há como sustentar o direito à
revisão de enquadramentos, no sentido de exigir que a Ascensão Funcional não
possa acarretar “despromoção” (regressão de referências), mantendo-se a
referência já adquirida na passagem para o novo Nível (direito adquirido).
Nesse sentido, todos
os membros do magistério atingidos pelo Novo Plano de Carreira e que se
encontrem na situação descrita, desde que cumpridos os requisitos para a
Ascensão Funcional (progressão vertical) e não enquadrados com o respeito às
Referências já conquistadas (promoção/progressão horizontal), devem formalizar
requerimento administrativo, com o pedido de reenquadramento para as
Referências de direito, a depender de cada caso, e aguardar a resposta
administrativas.
Havendo o
indeferimento do pedido, os interessados devem encaminhar ao SINTE/SC os
seguintes documentos para análise jurídica e, sendo o caso, propositura de
medidas judiciais:
- Procuração assinada (www.sinte-sc.org.br);
- Pedido de assistência judiciária assinado (www.sinte-sc.org.br);
- Cópia integral do requerimento administrativo, com o pedido de revisão/enquadramento por Ascensão Funcional e a negativa administrativa;
- Transcrição funcional completa do (a) Professor (a), com a comprovação do direito à respectiva promoção (progressão horizontal);
- Fichas financeiras de 2015/2016/2017.
Reiteramos que a
Assessoria Jurídica do SINTE/SC continua firme a atuante em defesa dos
trabalhadores da educação, pelo que permanecemos à disposição para quaisquer
outras orientações e encaminhamentos.
Saudações sindicais!
ASSESSORIA JURÍDICA
DO SINTE/SC
Moção de Repúdio: Violência no campo promove mais uma chacina de trabalhadores rurais no Pará
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – CNTE, entidade
representativa de mais de 4,5 milhões de trabalhadores das escolas públicas
brasileiras de nível básico, vem a público REPUDIAR mais uma ação violenta
perpetrada contra trabalhadores rurais no Estado do Pará.
No último dia 24 de maio, 10 camponeses, 9 homens e 1 mulher, foram
mortos em um acampamento na Fazenda Santa Lúcia, localizada no município de Pau
D'Arco, a cerca de 60 km de Redenção, no sudeste do Pará. Mais uma vez, a ação
foi perpetrada por homens da Polícia Militar e da Polícia Civil em um operação
de reintegração de posse de terra, na área da fazenda que tem 5 mil hectares.
Com mais essa chacina, o Estado do Pará já conta com 17 mortes, só nesse ano de
2017, para engrossar as estatísticas de violência no campo.
É de causar perplexidade a recorrência desses casos! Em especial no
Estado do Pará, recordista de mortes no campo, a resposta das autoridades é
sempre na direção da defesa dos assassinos. A impunidade salta aos olhos muito
em decorrência dessa ação leniente do Governo Estadual que, a todo momento,
justifica essas situações de violência e respalda os seus promotores. Se não
bastasse a mera defesa dos assassinos, o poder público naquele Estado coloca-se
à serviço dessa violência, por meio de suas forças policiais e de sua Justiça
capturada pelos interesses mais nefastos. Para defender suas polícias, a
Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP) veio a
público, com total desfaçatez, dizer que o caso não se tratou de disputa de
terra, mas de cumprimento de mandados judiciais (!!!) e que, quando da chegada
das forças policiais no local, foram recebidos à bala.
Eles não cansam de mentir! Tratam a todos como se cegos fôssemos!
Exigimos a solução desse crime bárbaro!! Estamos fartos de justificativas que
só intentam proteger os verdadeiros promotores dessa barbárie e violência no
campo!! Esses crimes serão denunciados e, mais uma vez, incrementarão as
estatísticas de violência desse Estado, onde se mata e morre mais do que em
muitas guerras pelo mundo afora.
Os/as educadores/as brasileiros/as colocam-se solidários às famílias das
vítimas e exigimos uma apuração independente e autônoma desse caso, com a
participação dos movimentos sociais do campo, do Conselho Nacional de Direitos
Humanos, representantes da Defensoria Pública da União e de representantes
internacionais de organizações de direitos humanos.
Pelo fim da violência no campo!! Pela apuração e responsabilização dos
culpados por mais essa chacina!! Em defesa de políticas públicas que ponham fim
a esse estado permanente de barbárie a que estamos submetidos em pleno século
21!!
Brasília, 26 de maio de 2017
Diretoria Executiva da CNTE
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Assessoria Jurídica do SINTE/SC Analisará Casos de Pedidos de Alteração de Carga Horária 40h ou Pedidos de Aposentadoria 40h para Servidores já Aposentados por 40h (cargos anteriores) – Negados pela SED/SC
A Assessoria Jurídica do SINTE/SC tem recebido diversos contatos de Professores, na busca de esclarecimentos sobre as seguintes situações:
- Há casos de membros do Magistério Estadual, já aposentados como professores com base em 40 horas semanais (em geral na rede estadual e/ou na rede municipal), que buscam a alteração de carga horária no atual vínculo ativo, para 40 horas semanais, e têm seus pedidos negados, sob a justificativa de que haveria acumulação ilegal, por incompatibilidade de horários (aposentadoria (40h) e cargo na ativa (40h)).
- Em sentido semelhante, há casos de membros do Magistério Estadual, já aposentados como professores com base em 40 horas semanais (em geral na rede estadual e/ou na rede municipal), que agora buscam sua aposentadoria no atual vínculo ativo, com 40 horas semanais, e também têm seus pedidos negados, sob a mesma justificativa de que haveria acumulação ilegal, por incompatibilidade de horários (aposentadoria (40h) e cargo na ativa (40h)), com a necessidade de redução de carga horária.
A Assessoria Jurídica do SINTE/SC entende que essas negativas da SED/SD não têm amparo legal e, portanto, podem ser questionadas na justiça, tanto para buscar o reconhecimento do direito à alteração de carga horária para 40 horas semanais (primeiro caso), como para buscar o prosseguimento do processo de aposentadoria, com base nas 40 horas semanais cumpridas pelo membro do magistério no atual vínculo da ativa (segundo caso).
Nesse sentido, todos os associados que tiverem seus pedidos negados com base nessa situação, desde que cumpridos os demais requisitos legais (para a alteração de carga horária e/ou para o pedido de aposentadoria), devem encaminhar ao SINTE/SC os seguintes documentos para análise jurídica e, sendo o caso, propositura de medidas judiciais:
(i) Procuração assinada (www.sinte-sc.org.br);
(ii) Pedido de assistência judiciária assinado (www.sinte-sc.org.br);
(iii) Cópia integral do pedido administrativo (de alteração de carga horária ou do processo de aposentadoria), inclusive com a negativa administrativa;
(iv) Transcrição funcional completa do(a) Professor(a);
(v) Fichas financeiras de 2016/2017.
(i) Procuração assinada (www.sinte-sc.org.br);
(ii) Pedido de assistência judiciária assinado (www.sinte-sc.org.br);
(iii) Cópia integral do pedido administrativo (de alteração de carga horária ou do processo de aposentadoria), inclusive com a negativa administrativa;
(iv) Transcrição funcional completa do(a) Professor(a);
(v) Fichas financeiras de 2016/2017.
Reiterando que a Assessoria Jurídica do SINTE continua firme a atuante em defesa dos trabalhadores da educação, permanecemos à disposição para quaisquer outros esclarecimentos e encaminhamentos.
Saudações sindicais!
ASSESSORIA JURÍDICA DO SINTE/SC
Suspensa liminar que anistiou as faltas de greve e Paralisações
A medida liminar que impedia a Secretaria de Estado da Educação lançar, na transcrição funcional dos membros do magistério, “faltas injustificadas” aquelas que decorrem de greves e paralisações da categoria foi suspensa por uma nova decisão judicial. Lembre-se que o Juiz também havia determinado que as faltas de greve e paralisações não poderiam ser utilizadas para impedir o exercício de direitos funcionais, tais como: licença-prêmio, adicional de tempo de serviço (triênio), contagem do tempo de aposentadoria e progressão funcional. Entretanto, após o Estado de Santa Catarina apresentar informações e juntar documentos, o magistrado que cuida do caso considerou prudente a suspensão dos efeitos da medida liminar até que o Sinte se manifeste novamente, no prazo de 15 dias.
Por isso é importante saber que a medida liminar não foi revogada, mas, tão somente, suspensa. Significa dizer que a sua validade pode ser retomada caso fique comprovado que os atos praticados pelo Estado infringem direitos funcionais dos membros do magistério.
A Assessoria Jurídica do SINTE/SC mantém o firme propósito de demonstrar a coerência da tese apresentada na ação coletiva e está se empenhando para restabelecer os efeitos da decisão liminar a fim de atingir a solução mais benéfica aos interesses da categoria.
Assessoria Jurídica do SINTE/SC
Representantes do SINTE Regional de Chapecó vão à Brasília, contra a reforma trabalhista e a reforma da previdência
Na noite de segunda-feira (22) representantes de vários movimentos sociais e sindicais embarcaram em Chapecó com destino à Brasília, para o ato na quarta feira (24) "Ocupa Brasília". O ato é contra a reforma da trabalhista e a reforma da previdência proposta pelo atual e ilegítimo governo federal.
Nota Pública: Denunciado por corrupção Colombo tem que sair do Governo
O governo Colombo se encontra abalado por uma forte crise provocada pelas denúncias de corrupção envolvendo propina de R$ 10 milhões da JBS, que culminou até o momento com a saída de Gavazoni do governo; além da denúncia de recebimento de propina de R$ 17 milhões da Odebrecht. Essas denúncias apenas revelam a natureza do governo Colombo, que é um braço do sistema capitalista e atua como tal, atentando contra os interesses da maioria da população, os trabalhadores, através de políticas que retiram direitos dessa maioria para engordar os cofres da burguesia, replicando o mesmo receituário do governo golpista, corrupto e anti-povo de Temer.
Santa Catarina é o laboratório de políticas que retiram direitos dos trabalhadores, como é o caso da reforma previdenciária, que foi executada em 2015 por Colombo/Gavazoni cuja medida de maior impacto foi o aumento da alíquota previdenciária dos servidores para 14%, e que virou referência para outros governadores inimigos do serviço público. O mesmo governo que ataca os serviços públicos também é o envolvido na propina da JBS, e que por isso garantiu que esta empresa fosse beneficiada pela política de isenção de impostos.
Essa política governamental tem custado quase R$ 6 bilhões anuais, valor total da renúncia fiscal. Por isso não é exagero dizer que a política adotada por Colombo se aproxima de Temer pelo seu caráter espúrio e também pela guerra declarada contra todos os trabalhadores, e não apenas os servidores públicos. A população trabalhadora é prejudicada por governantes que agem pelo bem privado, piorando o serviço público proposital e deliberadamente, inclusive desrespeitando normas constitucionais, como é o caso da educação estadual, que perdeu R$ 5,97 bilhões porque os governadores desviaram os recursos constitucionais. Por isso que a sociedade deixa de receber estruturas escolares, além dos servidores que são cotidianamente atacados pelo governo.
A relação espúria entre público e privado fica clara na denúncia sobre a participação do governo Colombo com os escândalos de calibre nacional sobre a JBS, onde se menciona na delação de forma explícita a utilização de propinas entregues a esse grupo para privilegiar, encaminhar ou dar preferência nos negócios privados da JBS no estado relacionados com a dilapidação do patrimônio público, no caso a Casan, que inclusive havia sido objeto de negociata com a Odebrecht. Com isso ficou demonstrado o interesse da JBS e da Odebrecht na participação da privatização desse patrimônio dos catarinenses, em troca das propinas de R$ 10 bilhões e R$ 17 bilhões, respectivamente; portanto a mesma prática feita em nível nacional também é realizada no estado.
A sociedade catarinense deve se mobilizar contrária ao desmonte do patrimônio público e dos serviços públicos por meio da não aplicação das receitas dos impostos pagos pelos catarinenses, além do desvio de impostos da Celesc, cujo processo de requerimento de impeachment é apoiado pelo SINTE em unidade a demais sindicatos estaduais e foi protocolado nesta terça. O SINTE estará acompanhando a votação do parecer de contas 2016 do governo pelo Tribunal de Contas, e apela para que os conselheiros cumpram suas atribuições votando pela rejeição das contas; além de apelar também pelo apoio da Assembleia Legislativa.
A sociedade catarinense deve se mobilizar contrária ao desmonte do patrimônio público e dos serviços públicos por meio da não aplicação das receitas dos impostos pagos pelos catarinenses, além do desvio de impostos da Celesc, cujo processo de requerimento de impeachment é apoiado pelo SINTE em unidade a demais sindicatos estaduais e foi protocolado nesta terça. O SINTE estará acompanhando a votação do parecer de contas 2016 do governo pelo Tribunal de Contas, e apela para que os conselheiros cumpram suas atribuições votando pela rejeição das contas; além de apelar também pelo apoio da Assembleia Legislativa.
O SINTE já encaminhou medidas judiciais, e tem se posicionado contrariamente a todos os ataques, fazendo o debate, a denúncia e a luta para assegurar os direitos. Mais uma vez, a entidader vem convocar a classe do magistério e alertar toda a população catarinense a posicionar-se contrária ao governo Colombo, em defesa da educação e dos serviços públicos, e contra os desvios de recursos, seja por meios legais, seja por meios espúrios.
Graciela Caino Fell
Jornalista
Assessora de Imprensa SINTE/SC
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Café Filosófico Itinerante, acontece no próximo dia 30/05
Em parceria com o Mestrado em Educação da Unochapecó, SINTE Regional Chapecó e GERED, acontecerá no próximo dia 30 de maio (terça-feira) no Auditório da EEB Bom Pastor em Chapecó, das 13h30 às 16hs, o Café Filosófico Itinerante. O tema dar-se-á a formação politica dos professores, intitulada: "A formação politica de docentes da rede pública de ensino para além do capital: primeiras aproximações à luz de uma leitura materialista histórica-dialética" apresentação da dissertação de Mestrado do professor Itacir Carlos Valmorbida, da EEB Tancredo Neves. Segue abaixo o convite e a programação do evento:
Fora Temer, Diretas Já, abaixo as reformas e nenhum direito a menos
Estamos vivendo um estado de exceção
desde o golpe parlamentar/midiático. Um grande ataque contra a democracia.
A divulgação das graves denúncias contra o presidente Temer e o senador
Aécio Neves veio confirmar que esse é um golpe contra toda a classe trabalhadora,
pois entrega o patrimônio nacional para a burguesia financeira internacional,
retira direitos trabalhistas, previdenciários e sociais essenciais,
principalmente para a população brasileira mais carente. Portanto, é necessário
ampliar e fortalecer as lutas sociais para evitar o retrocesso.
O SINTE/SC sempre esteve na luta,
debatendo e mobilizando a categoria dos trabalhadores em educação da rede
pública do estado para garantir não apenas os seus direitos, mas de toda classe
trabalhadora. Nesse momento, que tramita no Congresso Nacional a Reforma
Trabalhista e a Reforma da Previdência, vamos nos unificar com as centrais
sindicais, sindicatos e movimentos sociais comprometidos com a democracia.
Portanto, mais do que nunca é preciso ir à luta. Assim, o Ocupa Brasília é
urgente e necessário. Dia 24 de maio os trabalhadores e trabalhadoras em
educação estarão na capital federal exigindo: FORA TEMER,
DIRETAS JÁ, ABAIXO AS REFORMAS E NENHUM DIREITO A MENOS.
Fonte: SINTE SC
Trabalhadores Catarinenses vão ocupar Brasília
Mais de 30 ônibus do estado farão uma
viagem de duas noites e um dia, para acompanhar de perto a votação da reforma
da previdência no plenário da Câmara dos Deputados. O projeto de emenda
da Constituição, que tramita com o número 257/2016, chega agora ao Plenário
para ser apreciado pela primeira vez por todos os parlamentares.
Para Renaldo Pereira, secretario geral
da CUT-SC, esse é um momento crucial em que os trabalhadores e trabalhadoras
precisam estar presentes para mostrar que rejeitam um projeto tão cruel à
classe trabalhadora. “As mobilizações que estamos fazendo crescem dia após dia,
estamos nos aeroportos, nas frentes das casas dos parlamentares, nas ruas.
Agora chegou a hora de ocuparmos Brasília e mostrar que não aceitaremos calados
a retirada de direitos”.
A reforma da Previdência sugerida por
Temer, altera vários requisitos para a população acessar a aposentadoria, bem
como limita o acesso a outros benefícios. “Desde a sua divulgação o movimento
sindical CUTtista, tem feito debates, a maioria das câmaras dos deputados
aprovou moção de repúdio a esse projeto e a CUT tem feito ações para
conscientizar a população e cobrar dos deputados e senadores a rejeição a este
projeto”, explica Anna Julia Rodrigues, presidenta da CUT-SC.
O projeto está na pauta do dia 24 e
para ser aprovado precisa ter quórum qualificado, o que significa ser aceito
por pelo menos três quintos do total de deputados, ou seja, para aprovar a
reforma da Previdência do Temer, 308 deputados terão que votar a favor. Se
passar, outra sessão será marcada e nova votação pode acontecer, mas essa terá
que ser depois de um intervalo de duas sessões. O que protela a decisão e faz
com que muita coisa possa acontecer nesse intervalo.
Além da reforma da Previdência, a
reforma Trabalhista também é alvo de protesto dos trabalhadores e trabalhadoras
que seguem para Brasília. A proposta que pode alterar mais de 100 artigos da
CLT, já foi aprovada na Câmara dos Deputados e agora passa por avaliação no
senado.
Arte: Denner Willian
Fonte:
Sílvia Medeiros
Assessora de Imprensa CUT/SC
SC-3912/JP
048 99870545 / 048 99587477
segunda-feira, 15 de maio de 2017
Curso de Formação CNTE/SINTE-SC começa dia 27 de maio
Começa no próximo dia 27 de maio, o Curso de Formação CNTE/SINTE-SC, na Regional do SINTE de Chapecó. O Curso de Formação CNTE/SINTE-SC será ministrado o primeiro eixo, com cinco módulos, num total de 120 horas. Tem por objetivos, proporcionar e garantir à categoria, os fundamentos necessários e complementares à reflexão e compreensão do processo histórico da luta dos trabalhadores. A proposta é baseada em quatro eixos considerados fundamentais ao processo de formação de dirigentes sindicais:
EIXO 1 – Concepção Política e Sindical;
EIXO 2 – Formação de Dirigentes Sindicais;
EIXO 3 – Planejamento e Administração Sindical;
EIXO 4 – Temas transversais.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Escolas de Chapecó colocam faixas contra a Reforma da Previdência
Diversas escolas de Chapecó se posicionam contra a Reforma da Previdência e colocam faixas nas suas entradas.
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