Por conta disto o deslocamento torna-se uma grande dificuldade pois a maioria não possui transporte próprio e apresentam restrições para dirigir por conta da medicação que ingerem, além do stress físico e emocional. Nas situações pós- cirurgias, é ainda mais grave e difícil, porque estão debilitados e muitas vezes com gesso. O gasto financeiro, o risco na estrada e o tempo dispensado criam uma situação de constrangimento, descaso e muita tristeza. O local de atendimento não é humanizado, precisam ficar em pé no corredor, a organização da agenda não é transparente o que gera uma situação humilhante e indignante fazendo sentirem-se mais fragilizadas pois todas enfrentam uma doença.
Diante do exposto, está passando da hora de Chapecó que é um polo na região, providenciar um perito médico, que atenda a demanda dos trabalhadora/os do serviço público.
Aguardando um pronunciamento com brevidade, agradecemos a atenção.
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