Enquanto a arrecadação do estado cresceu 11% nos últimos 7 meses (cerca de R$ 1,6 bilhão) o governo Moisés se recusa a reconhecer o reajuste anual do Piso Nacional do Magistério na carreira, permanecendo na ilegalidade e em dívida com o magistério catarinense. Sem qualquer justificativa, o comandante Moisés continua negando o direito da categoria e o diálogo com o SINTE/SC, que inúmeras vezes tem cobrado do governo uma atitude positiva.
Desrespeitando a Lei do Piso, o comandante Moisés está FORA DA LEI, desvalorizando o magistério ao negar diálogo para construção de um novo Plano de Carreira que de fato valorize os(as) profissionais; e ainda humilha todos os servidores ofertando um vale alimentação de R$ 12, valor que não cobre o almoço, o que faz muitos professores se alimentarem mal. Esse valor esdrúxulo, contribui para o adoecimento da categoria.
Essa realidade vivida pelos trabalhadores da educação é incompatível com um estado que arrecadou quase R$ 15,5 bilhões apenas nos 7 primeiros meses do ano! Um estado governado por políticos que não respeitam o mínimo constitucional da educação, o que já provocou um prejuízo de mais de R$ 7 bilhões para a educação catarinense nos últimos anos.
Enquanto o Piso Nacional do Magistério previsto na Lei 11.738/2008 está em R$ 2.557,74, o menor salário da categoria do magistério catarinense é R$ 2.517,09.
MOISÉS, não seja FORA DA LEI. Pague o PISO!
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