Companheiro/a:
No dia 28/09/12 às 17:30 h o Fórum de Lutas estará realizando Ato Ecumênico em memória aos 10 meses da morte do Vereador Marcelino Chiarello. Convite em anexo.
Ato acontecerá na Praça Coronel Bertaso, tendo em seguida caminhada pela Av. Getúlio Vargas.
Orientamos que venham vestidos de preto (luto).
Multipliquem o Convite.
Att.
Tarcisio Brighenti
SINTE - Chapecó
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Material para estudo.
Está a diposição no SINTE Regional o Estatuto do Magistério, para quem tiver interesse em estudar para o Concurso.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Processos Judiciais ganhos da Regional de Chapecó do mês de agosto.
CATARINA MESALIRA THOMAZ--- 023.07.119578-8
CATARINA MESALIRA THOMAZ--- 023.03.366352-4
CARMEM LUCIA NOVELLO--- 023.03.654246-9
JOSÉ LUIZ ZAMBIASI--- 023.07.083422-01
MARIA JOESSI KAGINSKI--- 023.07.083422-1
MARLI TERESINHA GALVÃO--- 023.07.083422-1
CLARILDE TESSARO BIAZUS--- 023.03.654246-9
ZELLI PERON VOLPATO SEBBEN--- 023.07.083422-1
OBS: A partir deste mês serão divulgados no Blog, todos os processos judiciais ganhos pelos Profissionais da Educação da Regional de Chapecó.
CATARINA MESALIRA THOMAZ--- 023.03.366352-4
CARMEM LUCIA NOVELLO--- 023.03.654246-9
JOSÉ LUIZ ZAMBIASI--- 023.07.083422-01
MARIA JOESSI KAGINSKI--- 023.07.083422-1
MARLI TERESINHA GALVÃO--- 023.07.083422-1
CLARILDE TESSARO BIAZUS--- 023.03.654246-9
ZELLI PERON VOLPATO SEBBEN--- 023.07.083422-1
OBS: A partir deste mês serão divulgados no Blog, todos os processos judiciais ganhos pelos Profissionais da Educação da Regional de Chapecó.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Conteudos gerais para Concurso do Magistério SC 2012.
O SINTE/SC realizou uma pesquisa para levantar os conteúdos que cairão na prova do Concurso Público para o Magistério de 2012. O objetivo é ajudar os candidatos em seus estudos, facilitando o acesso as informações através dos links.
ÁREAS: Ensino Fundamental (séries inicias e séries finais) e Ensino Médio
O Projeto Político-Pedagógico, o Currículo, a Educação Especial, a Avaliação da Aprendizagem de acordo com a Proposta Curricular da Rede Estadual de Santa Catarina – Temas Multidisciplinares, 1998;
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?showall=1
http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/ppp/ppp
Educação de Jovens de acordo com a Proposta Curricular da Rede Estadual de Santa Catarina –Estudos Temáticos, 2005;
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular
As diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica/Resolução CNE/CEB nº 4/2010;
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5916&Itemid=
Diretrizes Nacionais para o Ensino Fundamental/Resolução CNE/CEN 07/2010;
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7246&Itemid=
Estatuto da Criança e do Adolescente;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Política da SED/2011 de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola.http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/documentos/doc_download/2386-politica-de-prevencão.
ÁREAS: Ensino Fundamental (séries inicias e séries finais) e Ensino Médio
O Projeto Político-Pedagógico, o Currículo, a Educação Especial, a Avaliação da Aprendizagem de acordo com a Proposta Curricular da Rede Estadual de Santa Catarina – Temas Multidisciplinares, 1998;
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular?showall=1
http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/ppp/ppp
Educação de Jovens de acordo com a Proposta Curricular da Rede Estadual de Santa Catarina –Estudos Temáticos, 2005;
http://www.sed.sc.gov.br/educadores/proposta-curricular
As diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica/Resolução CNE/CEB nº 4/2010;
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5916&Itemid=
Diretrizes Nacionais para o Ensino Fundamental/Resolução CNE/CEN 07/2010;
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7246&Itemid=
Estatuto da Criança e do Adolescente;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Política da SED/2011 de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola.http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/documentos/doc_download/2386-politica-de-prevencão.
FINANCEIRO DO MÊS DE AGOSTO/2012
Saldo Anterior R$ 3.878,59
Repasse do SINTE Estadual. R$ 5.920,40
DESPESAS
-aluguel da sala do SINTE
-aluguel de garagem (carro do SINTE), mais lavagem ( posto )
-internet
-salário liberada (Alda ) mais devolução dos dias parados de greve igualando os professores.
-faxina da sala do SINTE (uma vez por mês) e material de limpeza.
-telefones celulares e convencional
-água
-combustível carro do SINTE.
-pagamento do conserto carro da conselheira, para a reunião do Conselho Deliberativo do SINTE em Xanxerê.
-compra de CD, colaboração para uma entidade beneficiente.
-compra da revista, onde SINTE homenageou o Professor Marcelino Chiarello.
-compra de tinta e mão de obra, pintura da sala do SINTE.
Total de despesas R$ 8.906,63
-Depósito na CREDI CHAPECÓ R$ 5.000,00
Saldo atual no banco em 31 de agosto de 2012. R$ 892,36
OBS. O SINTE Regional é filiado na CREDI CHAPECÓ, por ser uma cooperativa de funcionários municipais, estaduais e federais onde aplicamos nosso dinheiro quando é considerado sobra do mês.
Aplicação até esta data ( não consegui consultar juros) R$ 26.982,29
Se alguém tiver interesse em ver o financeiro detalhado está a disposição no SINTE Regional.
Repasse do SINTE Estadual. R$ 5.920,40
DESPESAS
-aluguel da sala do SINTE
-aluguel de garagem (carro do SINTE), mais lavagem ( posto )
-internet
-salário liberada (Alda ) mais devolução dos dias parados de greve igualando os professores.
-faxina da sala do SINTE (uma vez por mês) e material de limpeza.
-telefones celulares e convencional
-água
-combustível carro do SINTE.
-pagamento do conserto carro da conselheira, para a reunião do Conselho Deliberativo do SINTE em Xanxerê.
-compra de CD, colaboração para uma entidade beneficiente.
-compra da revista, onde SINTE homenageou o Professor Marcelino Chiarello.
-compra de tinta e mão de obra, pintura da sala do SINTE.
Total de despesas R$ 8.906,63
-Depósito na CREDI CHAPECÓ R$ 5.000,00
Saldo atual no banco em 31 de agosto de 2012. R$ 892,36
OBS. O SINTE Regional é filiado na CREDI CHAPECÓ, por ser uma cooperativa de funcionários municipais, estaduais e federais onde aplicamos nosso dinheiro quando é considerado sobra do mês.
Aplicação até esta data ( não consegui consultar juros) R$ 26.982,29
Se alguém tiver interesse em ver o financeiro detalhado está a disposição no SINTE Regional.
Alda Pastre Zuffo
Diretora Financeira
Promoção Automática.
Ao não implementar corretamente e de forma gradativa a transposição do modelo de seriação para a Lei dos nove anos o governo penaliza os/as alunos/as que estão neste processo. Promovê-los via decreto, o Estado desrespeita o aluno/a, pois não leva em consideração seu nível de aprendizado e as normas legais estabelecidas pela LDB como vemos a seguir.
Para referendar nossa afirmação citamos as palavras de Ludke. “Não se pode simplesmente suprimir as séries e suspender a avaliação dos alunos nas passagens entre elas, como às vezes tem sido interpretada a aprovação automática, passando o aluno das mãos de um professor para as de outro, sem assumir a responsabilidade de verificar como ele se encontra em relação aos domínios esperados para aquele período (Ludke, 2001, p.50)”.
O que o governo faz é confundir progressão continuada com progressão automática via decreto onde desconsidera a avaliação necessária que deve ser feita pelos professores e pela escola. A avaliação é uma estratégia para acompanhar o desenvolvimento progressivo do/a aluno/a, e um mecanismo que fornece ao professor os elementos necessários para que reflita sobre sua prática pedagógica. Desta forma os alunos e professores estão em processo permanente de formação. Esse processo é global e social.
A progressão continuada não elimina a avaliação. Ao contrário, ela inscreve-se numa proposta pedagógica que tem como um de seus princípios o respeito pelo desenvolvimento do ser humano, pois não corresponde ao tempo cronológico e administrativo usualmente adotado pelas escolas. A progressão continuada propõe que se faça o acompanhamento passo a passo do aluno - avaliação e organização de situações didáticas que assegurem o seu desenvolvimento.
O Art. 24 da LDB em seu parágrafo II estabelece que a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode ser feita:
a) - por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na própria escola;
Neste caso o aproveitamento e a fase em que os/as alunos/as se encontravam não foram levados em consideração, pois foram promovidos, sem que lhes fosse proporcionado qualquer tipo de apoio pedagógico para suprir minimamente as deficiências de aprendizado.
Quanto à verificação de desempenho a LDB estabelece.
Parágrafo V – a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
b) Voltamos a afirmar que a avaliação é uma estratégia para acompanhar o desenvolvimento progressivo do aluno, e um mecanismo que fornece ao professor os elementos necessários para que reflita sobre sua prática pedagógica. Esse processo é global e social.
Neste mesmo parágrafo lei estabelece que:
c) Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
d) Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos;
Com o decreto da aprovação a qualidade, aprendizado, rendimento e recuperação sequer são levadas em consideração, pois as escolas não oferecem nenhum projeto e nem condições de que contemple ou implemente nas escolas mesmo que minimamente processos de recuperação com aulas para todos/as os/as alunos/as das disciplinas específicas da 8ª série, uma vez que os/as alunos/as promovidos deixarão de aprender estes conteúdos.
Estes/as alunos/as serão seriamente prejudicados, pois não tiveram disciplinas básicas fundamentais que são o suporte necessário para que consigam acompanhar o Ensino Médio sem problemas. Esta deficiência que já existe os/as que frequentaram a 8ª série normalmente se fará sentir de forma mais acentuada certamente no decorrer do seu processo de escolarização
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Informação do SC Saúde
Prezado Segurado!
O SC Saúde informa que já está em vigor o Decreto
1.151/12, que dispensa, em caráter
excepcional, o cumprimento do prazo de um ano para reinclusão dos
segurados que solicitaram exclusão do Plano SC Saúde.
Os segurados que estão afastados do plano, têm
até o dia 31 de outubro de 2012 para solicitar seu reingresso sem o
cumprimento de carências. Após esse período, o segurado deverá cumprir o
estabelecido em legislação vigente.
Os interessados devem ir até o CAS (Centro de Atenção
ao Segurado) mais próximo de sua residência e fazer a solicitação de reinclusão.
Para mais informações entre em contato com a Central de Atendimento no 0800 644
6040.
Colegas professores.
Grande debate com um dos maiores defensores da Educação Brasileira Cristovam Buarque em Chapecó.
Tema ; Educação: PNE e Piso Nacional
Local : Auditório do Lang Palace Hotel
Dia: 15/ 09/ 2012.
Horário: das 10 às 11:00 horas.
Tema ; Educação: PNE e Piso Nacional
Local : Auditório do Lang Palace Hotel
Dia: 15/ 09/ 2012.
Horário: das 10 às 11:00 horas.
sábado, 8 de setembro de 2012
Carta aos prefeitos:Compromisso com a Educação.
Na condição de professora, quero me dirigir aos candidatos a prefeito/prefeita para o período de 2013-2016.
Todos são unânimes em afirmar o papel da Educação na melhoria da qualidade de vida. Há um consenso nacional sobre isso. Ninguém ousa desprezar a importância da Educação no desenvolvimento das cidades. Bem, diante deste entendimento, cabe ressaltar a necessidade em assumir compromissos públicos com a Educação, justamente no momento em que a população tem o direito de saber o que pensa os nossos gestores sobre questões "caras" na construção de uma educação democrática e de qualidade social.
Dez compromissos com a Educação:
1.Garantir a aplicação de 25% do orçamento municipal em educação e a implantação de mecanismos de transparência e controle social, com referência a aplicação dos recursos do FUNDEB, salário educação, 25% das receitas de impostos municipais, transporte escolar, PNAE e demais convênios que tratam dos recursos da educação;
2.Apoiar o investimento de 10% do PIB para a Educação;
3.Dar autonomia aos Conselhos Municipais: ao CAE, ao Conselho de Educação, APP ou Escolar;
4.Assumir posição contrária a municipalização do ensino, em cumprimento ao que prevê a nossa Constituição Federal no Artigo 211. Bem como assumir posição contrária a terceirização dos serviços;
5.Garantir o Pagamento do Piso Nacional do Magistério da Educação Básica, conforme prevê a Lei 11.738/2009, ou seja, piso, carreira, 1/3 de hora de estudo e planejamento e reajuste anual automático.
Bem como, a realização de concurso para contratação de novos profissionais conforme a demanda existente no município;
6.Instituir instrumentos de gestão democrática da educação;
7.Estimular à participação dos pais na escola;
8.Valorizar o trabalho do professor através da formação continuada, estímulo a criatividade e carreira decente;
9.Melhorar as estruturas escolares priorizando salas de aula ventiladas, bibliotecas com acervo diversificado e profissional preparado, equipamentos de informática e sala dos professores adequada ao estudo e convivência;
10.Educação em tempo integral com a garantia de estrutura física alternativa, adequada ao desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, de tecnologia da informação, e quadro de professores qualificado. Estes são os compromissos que desejamos que o prefeito/prefeita assuma para o pleito eleitoral de 2012, a ser implementado 2013-2016.
Luciane Carminatti-Deputada Estadual.
Todos são unânimes em afirmar o papel da Educação na melhoria da qualidade de vida. Há um consenso nacional sobre isso. Ninguém ousa desprezar a importância da Educação no desenvolvimento das cidades. Bem, diante deste entendimento, cabe ressaltar a necessidade em assumir compromissos públicos com a Educação, justamente no momento em que a população tem o direito de saber o que pensa os nossos gestores sobre questões "caras" na construção de uma educação democrática e de qualidade social.
Dez compromissos com a Educação:
1.Garantir a aplicação de 25% do orçamento municipal em educação e a implantação de mecanismos de transparência e controle social, com referência a aplicação dos recursos do FUNDEB, salário educação, 25% das receitas de impostos municipais, transporte escolar, PNAE e demais convênios que tratam dos recursos da educação;
2.Apoiar o investimento de 10% do PIB para a Educação;
3.Dar autonomia aos Conselhos Municipais: ao CAE, ao Conselho de Educação, APP ou Escolar;
4.Assumir posição contrária a municipalização do ensino, em cumprimento ao que prevê a nossa Constituição Federal no Artigo 211. Bem como assumir posição contrária a terceirização dos serviços;
5.Garantir o Pagamento do Piso Nacional do Magistério da Educação Básica, conforme prevê a Lei 11.738/2009, ou seja, piso, carreira, 1/3 de hora de estudo e planejamento e reajuste anual automático.
Bem como, a realização de concurso para contratação de novos profissionais conforme a demanda existente no município;
6.Instituir instrumentos de gestão democrática da educação;
7.Estimular à participação dos pais na escola;
8.Valorizar o trabalho do professor através da formação continuada, estímulo a criatividade e carreira decente;
9.Melhorar as estruturas escolares priorizando salas de aula ventiladas, bibliotecas com acervo diversificado e profissional preparado, equipamentos de informática e sala dos professores adequada ao estudo e convivência;
10.Educação em tempo integral com a garantia de estrutura física alternativa, adequada ao desenvolvimento de atividades culturais, esportivas, de tecnologia da informação, e quadro de professores qualificado. Estes são os compromissos que desejamos que o prefeito/prefeita assuma para o pleito eleitoral de 2012, a ser implementado 2013-2016.
Luciane Carminatti-Deputada Estadual.
Informações do curso de Qualificação da Atuação de Lideranças da UFFS.
Continuação do curso.
-14 de Setembro: Continuação do tema trabalhado pelo profºMartins - Capitalismo.
Horário:19hs
Local: UFFS - Bom Pastor - Auditório
-15 de Setembro: Sequência das Etapas III e IV.
Manhã: O financiamento do sindicato e movimentos sociais.
Tarde: Aspectos jurídicos que envolvem a ação sindical .
Local: O mesmo acima.
Obs: O termino, permanece às 16hs e se alguém precisar de hotel asisar com antecedência.
-14 de Setembro: Continuação do tema trabalhado pelo profºMartins - Capitalismo.
Horário:19hs
Local: UFFS - Bom Pastor - Auditório
-15 de Setembro: Sequência das Etapas III e IV.
Manhã: O financiamento do sindicato e movimentos sociais.
Tarde: Aspectos jurídicos que envolvem a ação sindical .
Local: O mesmo acima.
Obs: O termino, permanece às 16hs e se alguém precisar de hotel asisar com antecedência.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Nota de Repúdio a ADIN dos Governadores contra o Piso Nacional
O SINTE/SC vem através dessa nota repudiar a ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.848 contra o art. 5º da Lei 11.738, que trata da atualização monetária anual do piso nacional do magistério, impetrada junto ao STF por seis Governadores, incluindo o de Santa Catarina Raimundo Colombo.
O SINTE não admite tal postura do Governo em tentar jogar no "lixo" toda a luta dos trabalhadores da educação, pois a valorização destes profissionais está totalmente ligada a uma remuneração decente, que compactue com os anos de dedicação a capacitação profissional e a prática docente dentro das escolas.
Já era esperada tal posição por parte de Governos que não tratam a educação como prioridade. Exemplo disso, é o descaso e a falta de consideração apresentada pelo Estado de Santa Catarina nas negociações com a categoria desde a greve do ano passado. Acordos não cumpridos, carreira achatada, não pagamento do Piso e por fim, a suspensão das negociações até o pós-eleição. Com certeza está clara a intenção de fazer o magistério esperar, na esperança da mudança do cálculo de reajuste do Piso.
Contudo, sabemos que recursos para pagar há, o que está faltando é gestão. O SINTE, assim como a CNTE, afirma que redes públicas de ensino extremamente desorganizadas, inchadas e com desvios de dinheiro da educação que tornam o piso impagável na carreira do magistério.
Segundo a CNTE, o Congresso Nacional discute alternativas para a alteração do critério de reajuste do piso do magistério, mantendo-o, porém atrelado à meta 17 do PNE, que prevê equiparar a remuneração média do magistério à de outros profissionais – hoje a diferença é de 40%. O mesmo debate pretende ampliar a complementação da União ao piso, à luz de diretrizes nacionais para a carreira dos profissionais da educação.
Vale destacar que ao contrário do que alega os Governadores, não é a União quem dita aleatoriamente o índice de atualização do piso. O mecanismo associa-se ao Fundeb, que conta com recursos dos estados e mais a perspectiva de complementação da União ao piso. Portanto, o mecanismo possui sustentação financeira. Ocorre que, transcorridos 4 anos de vidência da Lei, nenhum ente federado comprovou cabalmente a incapacidade de pagar o piso.
O SINTE reafirma seu repúdio a ADIN dos Governadores, uma afronta à luta dos trabalhadores e ao direito de todos os brasileiros a uma educação pública de qualidade, que valorize seus professores e a sociedade. É inadmissível saber que o Brasil, é país com o maior PIB da América Latina, mesmo assim é o que paga o menor salário aos professores.
Diante deste ato de total desrespeito, o SINTE/SC pretende mobilizar toda sua base sindical, traçar um plano de lutas, para assim combatermos com mão de ferro mais esse ataque do Governo contra a educação. Sendo assim, convocamos todos os trabalhadores da educação de Santa Catarina para que se mobilizem contra mais essa investida do Governador contra o magistério, que se manifestem em suas cidades e enviem suas notas, textos, fotos ou vídeos protestando contra esse absurdo para o SINTE/SC, e vamos compartilhar com o Brasil e o mundo a nossa indignação.
Envie seu manifesto para:
imprensa@sinte-sc.org.br
sintesc@gmail.com.br
Contatos:
Alvete Pasin Bedin – Coordenadora Estadual SINTE/SC
(49)9126-1380 (48)9177-3304
Janete Silva – Vice-Coordenadora Estadual do SINTE/SC
(48)9931-1960 (48)9178-9477
Anna Julia Rodrigues – Secretária Geral SINTE/SC
(48) 9178-7029
O SINTE não admite tal postura do Governo em tentar jogar no "lixo" toda a luta dos trabalhadores da educação, pois a valorização destes profissionais está totalmente ligada a uma remuneração decente, que compactue com os anos de dedicação a capacitação profissional e a prática docente dentro das escolas.
Já era esperada tal posição por parte de Governos que não tratam a educação como prioridade. Exemplo disso, é o descaso e a falta de consideração apresentada pelo Estado de Santa Catarina nas negociações com a categoria desde a greve do ano passado. Acordos não cumpridos, carreira achatada, não pagamento do Piso e por fim, a suspensão das negociações até o pós-eleição. Com certeza está clara a intenção de fazer o magistério esperar, na esperança da mudança do cálculo de reajuste do Piso.
Contudo, sabemos que recursos para pagar há, o que está faltando é gestão. O SINTE, assim como a CNTE, afirma que redes públicas de ensino extremamente desorganizadas, inchadas e com desvios de dinheiro da educação que tornam o piso impagável na carreira do magistério.
Segundo a CNTE, o Congresso Nacional discute alternativas para a alteração do critério de reajuste do piso do magistério, mantendo-o, porém atrelado à meta 17 do PNE, que prevê equiparar a remuneração média do magistério à de outros profissionais – hoje a diferença é de 40%. O mesmo debate pretende ampliar a complementação da União ao piso, à luz de diretrizes nacionais para a carreira dos profissionais da educação.
Vale destacar que ao contrário do que alega os Governadores, não é a União quem dita aleatoriamente o índice de atualização do piso. O mecanismo associa-se ao Fundeb, que conta com recursos dos estados e mais a perspectiva de complementação da União ao piso. Portanto, o mecanismo possui sustentação financeira. Ocorre que, transcorridos 4 anos de vidência da Lei, nenhum ente federado comprovou cabalmente a incapacidade de pagar o piso.
O SINTE reafirma seu repúdio a ADIN dos Governadores, uma afronta à luta dos trabalhadores e ao direito de todos os brasileiros a uma educação pública de qualidade, que valorize seus professores e a sociedade. É inadmissível saber que o Brasil, é país com o maior PIB da América Latina, mesmo assim é o que paga o menor salário aos professores.
Diante deste ato de total desrespeito, o SINTE/SC pretende mobilizar toda sua base sindical, traçar um plano de lutas, para assim combatermos com mão de ferro mais esse ataque do Governo contra a educação. Sendo assim, convocamos todos os trabalhadores da educação de Santa Catarina para que se mobilizem contra mais essa investida do Governador contra o magistério, que se manifestem em suas cidades e enviem suas notas, textos, fotos ou vídeos protestando contra esse absurdo para o SINTE/SC, e vamos compartilhar com o Brasil e o mundo a nossa indignação.
Envie seu manifesto para:
imprensa@sinte-sc.org.br
sintesc@gmail.com.br
Contatos:
Alvete Pasin Bedin – Coordenadora Estadual SINTE/SC
(49)9126-1380 (48)9177-3304
Janete Silva – Vice-Coordenadora Estadual do SINTE/SC
(48)9931-1960 (48)9178-9477
Anna Julia Rodrigues – Secretária Geral SINTE/SC
(48) 9178-7029
Nota da CNTE sobre ADIN ( ação direta de inconstitucionalidade)contra a Lei do Piso.
Governadores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí e Roraima querem impedir reajuste.
No mesmo dia em que os movimentos sociais comemoraram a derrubada do recurso que impedia a tramitação ordinária do PNE no Senado Federal, e em que a CNTE e a CUT realizaram a 6ª Marcha Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, foi publicada no Diário Oficial de Justiça a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) nº 4.848 contra o art. 5º da Lei 11.738, que trata da atualização monetária anual do piso nacional do magistério. Subscrevem a referida ação os governadores dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí e Roraima - os novos “e velhos” Inimigos da Educação, Traidores da Escola Pública.
A CNTE lamenta, profundamente, a atitude leviana dos governadores que abdicam do debate democrático em torno da valorização dos profissionais da educação, para continuar a tumultuar o processo de implementação integral do piso no país, além de tentar rebaixar os objetivos da Lei Federal.
Cabe informar que, nesse exato momento, o Congresso Nacional discute alternativas para a alteração do critério de reajuste do piso do magistério, mantendo-o porém atrelado à meta 17 do PNE, que prevê equiparar a remuneração média do magistério à de outros profissionais - hoje a diferença é de 40%. O mesmo debate pretende ampliar a complementação da União ao piso, à luz de diretrizes nacionais para a carreira dos profissionais da educação.
Vale destacar que ao contrário do que alega os Governadores, não é a União quem dita aleatoriamente o índice de atualização do piso. O mecanismo associa-se ao Fundeb, que conta com recursos dos estados e mais a perspectiva de complementação da União ao piso. Portanto, o mecanismo possui sustentação financeira. Ocorre que, transcorridos 4 anos de vidência da Lei, nenhum ente federado comprovou cabalmente a incapacidade de pagar o piso. O que se vê Brasil afora são redes públicas de ensino extremamente desorganizadas, inchadas e com desvios de dinheiro da educação que tornam o piso impagável na carreira do magistério.
A nova Adin dos governadores, além de afrontar a luta dos trabalhadores e da sociedade por uma educação pública de qualidade e com profissionais valorizados, despreza a importância do debate cooperativo entre os entes federados para cumprir as exigências do piso, e por isso a mesma merece o nosso repúdio. Desde já a CNTE compromete-se a mobilizar sua base social e a arregimentar todas as formas de lutas para combater mais essa investida de gestores públicos contra o direito à educação de qualidade e à valorização de seus profissionais.
No mesmo dia em que os movimentos sociais comemoraram a derrubada do recurso que impedia a tramitação ordinária do PNE no Senado Federal, e em que a CNTE e a CUT realizaram a 6ª Marcha Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, foi publicada no Diário Oficial de Justiça a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) nº 4.848 contra o art. 5º da Lei 11.738, que trata da atualização monetária anual do piso nacional do magistério. Subscrevem a referida ação os governadores dos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Piauí e Roraima - os novos “e velhos” Inimigos da Educação, Traidores da Escola Pública.
A CNTE lamenta, profundamente, a atitude leviana dos governadores que abdicam do debate democrático em torno da valorização dos profissionais da educação, para continuar a tumultuar o processo de implementação integral do piso no país, além de tentar rebaixar os objetivos da Lei Federal.
Cabe informar que, nesse exato momento, o Congresso Nacional discute alternativas para a alteração do critério de reajuste do piso do magistério, mantendo-o porém atrelado à meta 17 do PNE, que prevê equiparar a remuneração média do magistério à de outros profissionais - hoje a diferença é de 40%. O mesmo debate pretende ampliar a complementação da União ao piso, à luz de diretrizes nacionais para a carreira dos profissionais da educação.
Vale destacar que ao contrário do que alega os Governadores, não é a União quem dita aleatoriamente o índice de atualização do piso. O mecanismo associa-se ao Fundeb, que conta com recursos dos estados e mais a perspectiva de complementação da União ao piso. Portanto, o mecanismo possui sustentação financeira. Ocorre que, transcorridos 4 anos de vidência da Lei, nenhum ente federado comprovou cabalmente a incapacidade de pagar o piso. O que se vê Brasil afora são redes públicas de ensino extremamente desorganizadas, inchadas e com desvios de dinheiro da educação que tornam o piso impagável na carreira do magistério.
A nova Adin dos governadores, além de afrontar a luta dos trabalhadores e da sociedade por uma educação pública de qualidade e com profissionais valorizados, despreza a importância do debate cooperativo entre os entes federados para cumprir as exigências do piso, e por isso a mesma merece o nosso repúdio. Desde já a CNTE compromete-se a mobilizar sua base social e a arregimentar todas as formas de lutas para combater mais essa investida de gestores públicos contra o direito à educação de qualidade e à valorização de seus profissionais.
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Endereços de e mails.
De acordo com encaminhamento aprovado na reunião do Conselho Deliberativo e Assembleia Estadual de 15/08/2012 encaminhamos abaixo os endereços de email do governador, dos secretários de estado e deputados estaduais.
Em anexo, encaminhamos modelo de carta ao governador para que os trabalhadores em educação manifestem seu descontentamento com a politica de negociação adotada pelo govenador e seus representantes.
Governador Raimundo Colombo: govagenda@casamilitar.sc.gov.br,
Secretario de Administração Milton Martini: gabs@sea.sc.gov.br
Secretario da Fazenda Nelson Serpa: gabs@sed.sc.gov.br
Secretario da Educação Eduardo Deschamps: gabs@sef.sc.gov.br
Em anexo, encaminhamos modelo de carta ao governador para que os trabalhadores em educação manifestem seu descontentamento com a politica de negociação adotada pelo govenador e seus representantes.
Governador Raimundo Colombo: govagenda@casamilitar.sc.gov.br,
Secretario de Administração Milton Martini: gabs@sea.sc.gov.br
Secretario da Fazenda Nelson Serpa: gabs@sed.sc.gov.br
Secretario da Educação Eduardo Deschamps: gabs@sef.sc.gov.br
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Modelo de carta para enviar ao Governador.
Senhor Governador, estamos manifestando nossa indignação e repudio pela atitude do seu governo através do Grupo Gestor, que usa o artifício da queda na arrecadação para
mandar o CONER suspender as
negociações em função das eleições. Tal argumento é totalmente falacioso, pois
a Lei do Piso estabeleceu o percentual de reajuste bem antes do inicio do
período eleitoral.
Ao ignorar o compromisso assumido com magistério em 2011, de que a lei do Piso seria respeitada e o
reajuste (22% em 2012) seria aplicado na carreira, acrescido do fato de que há
um ano esperamos uma proposta por parte do seu governo sobre a descompactação
da tabela salarial nos deixa ainda mais indignados.
Lembramos que, se a educação pública catarinense alcança
índices de desempenho favoráveis, como recentemente apontou o IDEB, isto se
deve ao empenho e compromisso dos/as profissionais que a fazem acontecer no dia
a dia das escolas, e mesmo assim, recebem um salário incompatível com seu nível
de formação acadêmica, ou seja, muito abaixo daquilo que realmente merecem.
O fato de que as negociações com o SINTE/SC serão retomadas
somente em outubro, deixam claro que além de adiarem a discussão, o principal
motivo foi o de não causar transtornos a base aliada de seu governo durante o
período eleitoral. Alertamos que a comunidade escolar estará atenta e continuara
denunciando a situação nas escolas onde o índice de violência aumenta dia a
dia, bem como, o reduzido número de vagas aberto para o Concurso Público.
Queremos uma resposta imediata e positiva que atenda nossa pauta de
reivindicações.
ATENÇÃO!
AMANHÃ REUNIÃO COM OS PROFESSORES.
PRECISAMOS DA PARTICIPAÇÃO DE TODAS E TODOS PARA A ENTREGA DE UMA CARTA AOS CANDIDATOS A PREFEITO DE CHAPECÓ NO SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, A PARTIR DAS 17:20HS.
O SINTESPM FICA NA RUA RUI BARBOSA, PRÓXIMO AO CELEIRO CENTER, EM CIMA DA NOVA AGENCIA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
PRECISAMOS DA PARTICIPAÇÃO DE TODAS E TODOS PARA A ENTREGA DE UMA CARTA AOS CANDIDATOS A PREFEITO DE CHAPECÓ NO SINDICATO DOS TRABALHADORES PÚBLICOS MUNICIPAIS, A PARTIR DAS 17:20HS.
O SINTESPM FICA NA RUA RUI BARBOSA, PRÓXIMO AO CELEIRO CENTER, EM CIMA DA NOVA AGENCIA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.
domingo, 2 de setembro de 2012
A polêmica que envolve o piso.
Para promover a valorização do profissional, foi instituído, em 2008, o piso nacional da educação, hoje calculado em R$ 1.451. Mas sindicatos e governos vivem em pé de guerra por conta dos reajustes, indexados à atualização anual do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) - de 22% em 2012. Com isso, estados e municípios se dizem sem condições de pagar. Já existe, inclusive, um projeto de lei no Congresso Nacional para mudar a forma de reajuste do piso, passando a ser alterado pelos índices da inflação.
"É preciso modificar, de fato, esse cálculo, caso contrário, ficará mesmo inviável as prefeituras e os estados pagarem. Mas, enquanto isso não ocorre, as categorias vão reivindicar seu direito, é legítimo", afirma Carlos Eduardo Sanches, ex-presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e integrante do Conselho Estadual de Educação do Paraná. Para Heleno Araújo, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), o piso é fundamental para promover a valorização do docente. "É claro que há outras demandas, mas salário é importante para qualquer carreira." Ele cita pelo menos dois estados que não estão pagando o piso: Rio Grande do Sul e parte de Minas Gerais. (RM e PF)
É bom saber....
A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem, durante audiência com membros da União Nacional dos Estudantes (UNE), que apoia que o Congresso aprove a vinculação para a educação, por dez anos, de 100% da verba dos futuros contratos dos royalties do petróleo e do pré-sal, assim como 50% do Fundo Social, que receberá recursos da exploração da camada do pré-sal.
Com a identificação da fonte e recursos, o governo poderia garantir investimentos de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, o que a UNE pleiteia. A informação é do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e do presidente da UNE, Daniel Iliescu. "É o compromisso da presidenta", disse Mercadante. Ele não soube estimar o volume de recursos que seriam canalizados para a educação.
sábado, 1 de setembro de 2012
Indignação de uma prof.da Rede Estadual de Chapecó.
Pergunta do dia: Que filhos vamos deixar para nosso mundo?
É lamentável a situação que presenciamos diariamente nas escolas.
Só um exemplo, hoje uma mãe de uma criança de 10 anos registrou um Boletim de Ocorrência contra a professora do filho porque ela, (segundo a mãe) humilhou o menino por pegar na mão dele para forçá-lo a escrever.
Pergunto quem defenderá os mestres das humilhações diárias, investidas por alunos que não recebem dos pais o mínimo de noção de valores éticos, morais e de respeito ao próximo?
Convivemos com crianças e adolescentes que acreditam que podem ultrapassar todos os limites, que seus pais estarão sempre lhes protegendo e amparando, dizendo que a escola esta sempre errada e que eles não podem ser questionados ou corrigidos.
Muitos de meus colegas já desistiram, já não acreditam na educação, prova disso é a gritante falta de professores habilitados em todas as escolas.
Onde isso vai parar ??????
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