Será na próxima sexta-feira (02/09), o lançamento do livro “Quem matou Marcelino?” A obra, de autoria do jornalista Daniel Giovanaz, será lançada às 19 horas, no auditório da Universidade Federal Fronteira Sul, Unidade Bom Pastor, na Avenida Fernando Machado, 108 E, no centro de Chapecó. A organização do evento é do Centro de Referência em Direitos Humanos Marcelino Chiarello, da UFFS – Campus de Chapecó.
A Editora Maruim apresenta a seguinte sinopse do livro:
Marcelino Chiarello foi professor da rede pública estadual em Santa Catarina e um dos vereadores mais populares de Chapecó entre 2005 e 2011. Eleito duas vezes com apoio de movimentos sindicais, sem-terra e indígenas da região Oeste, ele tornou-se conhecido por denunciar casos de corrupção no município durante a administração dos prefeitos João Rodrigues e José Cláudio Caramori, ambos do Partido Social Democrático (PSD).
Baseado em 59 entrevistas inéditas, o jornalista Daniel Giovanaz apresenta novos elementos sobre a morte de Chiarello, em 28 de novembro de 2011. O cadáver do vereador foi encontrado em sua própria casa, pendurado pelo pescoço junto à grade de segurança da janela do quarto de visitas. Os primeiros policiais que se depararam com o corpo informaram à imprensa que a cena fora modificada para simular um suicídio e despistar as investigações. O laudo cadavérico, divulgado em janeiro de 2012, identificou sinais de agressão e confirmou a hipótese de assassinato.
Colegas da Câmara Municipal, deputados e empresários influentes da região Oeste, que encabeçavam a lista de suspeitos, foram chamados a depor e alegaram inocência: ninguém foi preso. Após uma série de exumações, laudos e pareceres contraditórios, o caso Marcelino sofreu uma reviravolta e passou a ser tratado como suicídio. Com o arquivamento do processo, quase cinco anos mais tarde, a dinâmica da morte permanece um mistério.
A Editora Maruim apresenta a seguinte sinopse do livro:
Marcelino Chiarello foi professor da rede pública estadual em Santa Catarina e um dos vereadores mais populares de Chapecó entre 2005 e 2011. Eleito duas vezes com apoio de movimentos sindicais, sem-terra e indígenas da região Oeste, ele tornou-se conhecido por denunciar casos de corrupção no município durante a administração dos prefeitos João Rodrigues e José Cláudio Caramori, ambos do Partido Social Democrático (PSD).
Baseado em 59 entrevistas inéditas, o jornalista Daniel Giovanaz apresenta novos elementos sobre a morte de Chiarello, em 28 de novembro de 2011. O cadáver do vereador foi encontrado em sua própria casa, pendurado pelo pescoço junto à grade de segurança da janela do quarto de visitas. Os primeiros policiais que se depararam com o corpo informaram à imprensa que a cena fora modificada para simular um suicídio e despistar as investigações. O laudo cadavérico, divulgado em janeiro de 2012, identificou sinais de agressão e confirmou a hipótese de assassinato.
Colegas da Câmara Municipal, deputados e empresários influentes da região Oeste, que encabeçavam a lista de suspeitos, foram chamados a depor e alegaram inocência: ninguém foi preso. Após uma série de exumações, laudos e pareceres contraditórios, o caso Marcelino sofreu uma reviravolta e passou a ser tratado como suicídio. Com o arquivamento do processo, quase cinco anos mais tarde, a dinâmica da morte permanece um mistério.
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