quarta-feira, 3 de agosto de 2011

SINTE INDICA QUATRO NOMES PARA GRUPO DE ESTUDO COM O GOVERNO

Sinte indica quatro nomes para comissão especial

             O secretário Tebaldi enviou ofício ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação pedindo a indicação de quatro professores para integrarem a comissão especial que vai estudar, no prazo de 120 dias, as questões que ficaram pendentes na última greve.   A Coordenação do Sinte já se reuniu e indicou os professores Alvete Bedin, Joaninha de Oliveira, Luiz Carlos Vieira e Sandro Luiz Cifuentes para participarem do grupo.  Este colegiado terá a participação de representantes das Secretarias da Educação,  Fazenda, Administração e da Procuradoria Geral do Estado.   Atuará, ainda, um consultor especial que o governador está trazendo de São Paulo.    
             A Executiva do Sinte realizou uma reunião ampliada para avaliar a situação do magistério depois da paralisação.   Pediu, também, análise jurídica sobre a abertura de inscrição para contratação dos professores ACTs-Admitidos em Caráter Temporário.   O Sinte continua apelando para que o governo realize, ao contrário, concurso público para ingresso no magistério.  Há prejuízos irrecuperáveis para os docentes e, especialmente, para os estudantes com as constantes mudanças dos ACTs.
           Segundo o Sinte, as relações entre o governo e os grevistas ficaram menos tensas com o não desconto dos dias parados em julho, condicionado à reposição das aulas.   Os 23 dias descontados de junho já foram pagos, depois da recomposição.  O Sindicato pediu nova audiência ao secretário Marco Tebaldi para encaminhar outras pendências da greve do magistério e tratar do futuro da educação.
           O secretário adjunto Eduardo Deschamps, que teve ativa presença nas negociações da greve, dedica-se agora à novos projetos, como o da educação integral, da organização escolar e dos estudos do novo Plano Estadual de Educação, que pretende elaborar em parceria com o Conselho Estadual de Educação e com a comunidade escolar.
           Os professores têm agora como meta conquistar a descompressão da tabela salarial no plano de carreira, a partir  do próximo ano

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