Sinte indica quatro nomes para comissão especial
O secretário Tebaldi enviou ofício ao Sindicato dos Trabalhadores em Educação pedindo a indicação de quatro professores para integrarem a comissão especial que vai estudar, no prazo de 120 dias, as questões que ficaram pendentes na última greve. A Coordenação do Sinte já se reuniu e indicou os professores Alvete Bedin, Joaninha de Oliveira, Luiz Carlos Vieira e Sandro Luiz Cifuentes para participarem do grupo. Este colegiado terá a participação de representantes das Secretarias da Educação, Fazenda, Administração e da Procuradoria Geral do Estado. Atuará, ainda, um consultor especial que o governador está trazendo de São Paulo.
A Executiva do Sinte realizou uma reunião ampliada para avaliar a situação do magistério depois da paralisação. Pediu, também, análise jurídica sobre a abertura de inscrição para contratação dos professores ACTs-Admitidos em Caráter Temporário. O Sinte continua apelando para que o governo realize, ao contrário, concurso público para ingresso no magistério. Há prejuízos irrecuperáveis para os docentes e, especialmente, para os estudantes com as constantes mudanças dos ACTs.
Segundo o Sinte, as relações entre o governo e os grevistas ficaram menos tensas com o não desconto dos dias parados em julho, condicionado à reposição das aulas. Os 23 dias descontados de junho já foram pagos, depois da recomposição. O Sindicato pediu nova audiência ao secretário Marco Tebaldi para encaminhar outras pendências da greve do magistério e tratar do futuro da educação.
O secretário adjunto Eduardo Deschamps, que teve ativa presença nas negociações da greve, dedica-se agora à novos projetos, como o da educação integral, da organização escolar e dos estudos do novo Plano Estadual de Educação, que pretende elaborar em parceria com o Conselho Estadual de Educação e com a comunidade escolar.
Os professores têm agora como meta conquistar a descompressão da tabela salarial no plano de carreira, a partir do próximo ano
A Executiva do Sinte realizou uma reunião ampliada para avaliar a situação do magistério depois da paralisação. Pediu, também, análise jurídica sobre a abertura de inscrição para contratação dos professores ACTs-Admitidos em Caráter Temporário. O Sinte continua apelando para que o governo realize, ao contrário, concurso público para ingresso no magistério. Há prejuízos irrecuperáveis para os docentes e, especialmente, para os estudantes com as constantes mudanças dos ACTs.
Segundo o Sinte, as relações entre o governo e os grevistas ficaram menos tensas com o não desconto dos dias parados em julho, condicionado à reposição das aulas. Os 23 dias descontados de junho já foram pagos, depois da recomposição. O Sindicato pediu nova audiência ao secretário Marco Tebaldi para encaminhar outras pendências da greve do magistério e tratar do futuro da educação.
O secretário adjunto Eduardo Deschamps, que teve ativa presença nas negociações da greve, dedica-se agora à novos projetos, como o da educação integral, da organização escolar e dos estudos do novo Plano Estadual de Educação, que pretende elaborar em parceria com o Conselho Estadual de Educação e com a comunidade escolar.
Os professores têm agora como meta conquistar a descompressão da tabela salarial no plano de carreira, a partir do próximo ano
Nenhum comentário:
Postar um comentário