PL contra o servidor é aprovado e cenas de violência se repetem na ALESC
As cenas de violência, vistas na última terça-feira (08/12), se repetiram, nesta quinta-feira (10). Mais uma vez, o governo usou de todo o aparato policial possível, para coibir a entrada dos/as servidores/as públicos/as, nas galerias da ALESC. Mesmo com a grande mobilização dos servidores, os deputados aprovaram, em sessão extraordinária, com 30 votos sim e apenas 8 não, o projeto das alíquotas do Iprev, o PLC 41/2015, que trata do aumento das alíquotas pagas pelos servidores públicos efetivos admitidos antes de 2008 para a previdência estadual. A alíquota vai passar de 11% para 14%, até 2018.
O acesso às galerias havia sido negociado com o presidente da ALESC, deputado Gerson Merisio (PSD), para esta quinta-feira. Para nossa surpresa, quando chegamos, fomos informados que o Corpo de Bombeiros fez uma vistoria, e as galerias foram interditadas, pois correm o risco de desabar, por falhas estruturais. Como não queria descumprir o acordo feito, surgiram falhas estruturais do dia para a noite, uma justificativa que beira ao ridículo. Por acaso, o presidente da ALESC acha que somos tolos o suficiente, para acreditarmos em tamanha bobagem?
Perguntamos aos “nobres deputados”, se, em algum momento, eles se preocuparam em pedir ao Corpo de Bombeiros, laudo técnico das escolas, para saber se não apresentam risco de desabamento, ou incêndio, por problemas na rede elétrica e falhas estruturais. Pois saibam, senhores deputados, que o SINTE/SC já pediu estes laudos. Porém, o Corpo de Bombeiros foi proibido pelo governo de entregá-los ao Sindicato, pois, se o fizessem, estaria comprovado o que já sabemos: a maioria das escolas não tem condições seguras de funcionamento. Não é à toa que, todos os anos, algumas delas sofrem com desabamentos, incêndios, ou problemas estruturais, e não são escolas antigas, as que apresentam os maiores problemas, geralmente, são escolas novas.
Mesmo assim, o povo não se acovardou, partiu para o enfrentamento, e mostrou aos deputados, toda sua insatisfação, deixando claro que, mesmo com a aprovação do projeto de aumento do percentual de desconto para o Fundo de Previdência, de 11%, para 14%, não vamos baixar a cabeça, continuaremos a luta, pois mais ataques estão vindo, para a próxima semana, quando vai à apreciação e votação, o Plano de Cargos e Salários do Magistério Catarinense. Este projeto vai penalizar uma categoria que já teve sua Carreira destruída, em 2011, e esfacelar a educação pública catarinense e seus/as profissionais.
As cenas de violência, vistas na última terça-feira (08/12), se repetiram, nesta quinta-feira (10). Mais uma vez, o governo usou de todo o aparato policial possível, para coibir a entrada dos/as servidores/as públicos/as, nas galerias da ALESC. Mesmo com a grande mobilização dos servidores, os deputados aprovaram, em sessão extraordinária, com 30 votos sim e apenas 8 não, o projeto das alíquotas do Iprev, o PLC 41/2015, que trata do aumento das alíquotas pagas pelos servidores públicos efetivos admitidos antes de 2008 para a previdência estadual. A alíquota vai passar de 11% para 14%, até 2018.
O acesso às galerias havia sido negociado com o presidente da ALESC, deputado Gerson Merisio (PSD), para esta quinta-feira. Para nossa surpresa, quando chegamos, fomos informados que o Corpo de Bombeiros fez uma vistoria, e as galerias foram interditadas, pois correm o risco de desabar, por falhas estruturais. Como não queria descumprir o acordo feito, surgiram falhas estruturais do dia para a noite, uma justificativa que beira ao ridículo. Por acaso, o presidente da ALESC acha que somos tolos o suficiente, para acreditarmos em tamanha bobagem?
Perguntamos aos “nobres deputados”, se, em algum momento, eles se preocuparam em pedir ao Corpo de Bombeiros, laudo técnico das escolas, para saber se não apresentam risco de desabamento, ou incêndio, por problemas na rede elétrica e falhas estruturais. Pois saibam, senhores deputados, que o SINTE/SC já pediu estes laudos. Porém, o Corpo de Bombeiros foi proibido pelo governo de entregá-los ao Sindicato, pois, se o fizessem, estaria comprovado o que já sabemos: a maioria das escolas não tem condições seguras de funcionamento. Não é à toa que, todos os anos, algumas delas sofrem com desabamentos, incêndios, ou problemas estruturais, e não são escolas antigas, as que apresentam os maiores problemas, geralmente, são escolas novas.
Mesmo assim, o povo não se acovardou, partiu para o enfrentamento, e mostrou aos deputados, toda sua insatisfação, deixando claro que, mesmo com a aprovação do projeto de aumento do percentual de desconto para o Fundo de Previdência, de 11%, para 14%, não vamos baixar a cabeça, continuaremos a luta, pois mais ataques estão vindo, para a próxima semana, quando vai à apreciação e votação, o Plano de Cargos e Salários do Magistério Catarinense. Este projeto vai penalizar uma categoria que já teve sua Carreira destruída, em 2011, e esfacelar a educação pública catarinense e seus/as profissionais.
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