Cerca de cem professores da rede estadual de Santa Catarina montaram um "acampamento" diante da Secretaria de Estado de Educação, no centro de Florianópolis, por tempo "indeterminado". A classe permanece em greve há 40 dias e após um panelaço realizado na tarde de terça-feira, ficou definida a "vigília" em forma de acampamento diante da secretaria.
Foram montadas 20 barracas na calçada para abrigar os manifestantes durante a madrugada. Colchões, cobertores e lençóis foram disponibilizados por professores de Florianópolis para que o grupo enfrentasse o frio da madrugada: nesta terça, a capital catarinense registrou o dia mais frio em 11 anos, com 2,7 graus.
De acordo com a representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Elivane Secchi, o acampamento deve continuar no centro de Florianópolis até que o governo catarinense e a classe entrem em um acordo. "Vamos permanecer por aqui, apesar de todo esse frio, e aguardar por uma proposta no mínimo razoável", disse.
Uma reunião entre representantes da categoria e do governo chegou a ser realizada na noite de terça, mas sem maiores avanços. Para esta quarta, ficou definida uma nova conversa com intuito de definir o valor do salário e a possível manutenção dos benefícios da classe, cortadas pelo governo do Estado.
Foram montadas 20 barracas na calçada para abrigar os manifestantes durante a madrugada. Colchões, cobertores e lençóis foram disponibilizados por professores de Florianópolis para que o grupo enfrentasse o frio da madrugada: nesta terça, a capital catarinense registrou o dia mais frio em 11 anos, com 2,7 graus.
De acordo com a representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte-SC), Elivane Secchi, o acampamento deve continuar no centro de Florianópolis até que o governo catarinense e a classe entrem em um acordo. "Vamos permanecer por aqui, apesar de todo esse frio, e aguardar por uma proposta no mínimo razoável", disse.
Uma reunião entre representantes da categoria e do governo chegou a ser realizada na noite de terça, mas sem maiores avanços. Para esta quarta, ficou definida uma nova conversa com intuito de definir o valor do salário e a possível manutenção dos benefícios da classe, cortadas pelo governo do Estado.
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